Polícia diz que suspeito preso confessou que matou Vitória

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São Paulo. A Polícia Civil informou que Vitória Regina de Souza, de 17 anos, foi morta a golpes de faca ao reagir no momento em que foi abordada por Maicol Sales dos Santos, único responsável por sua morte. A informação foi confirmada na manhã desta terça-feira (18), pelo delegado Luiz Carlos do Carmo, diretor do […]

POR Redação SRzd 18/3/2025| 2 min de leitura

Vitória Regina de Souza. Foto: Reprodução/Instagram

Vitória Regina de Souza. Foto: Reprodução/Instagram

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São Paulo. A Polícia Civil informou que Vitória Regina de Souza, de 17 anos, foi morta a golpes de faca ao reagir no momento em que foi abordada por Maicol Sales dos Santos, único responsável por sua morte.

A informação foi confirmada na manhã desta terça-feira (18), pelo delegado Luiz Carlos do Carmo, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro).

A polícia revelou que Maicol, de 27 ano, se mostrou “obcecado” pela jovem e a seguia desde o ano passado.

“Ontem a noite ele quis confessar o crime. A confissão foi tomada pelo doutor Fábio. Ficou muito claro que ele era obcecado pela vítima”, disse o Doutor Carmo em conversa com jornalistas.

Delegado Luiz Carlos do Carmo. Foto: Reprodução/TV Globo
Delegado Luiz Carlos do Carmo. Foto: Reprodução/TV Globo

Maicol, que segundo a polícia confessou o crime na segunda-feira (17), havia sido preso em 8 de março durante a investigação.

Vitória havia desaparecido em 26 de fevereiro e seu corpo foi encontrado em 5 de março em Cajamar, na Grande São Paulo. Ela morreu de hemorragia traumática, em decorrência de golpes de faca na região do pescoço.

O cadáver foi encontrado numa área de mata. Estava nu e com a cabeça raspada. A arma do crime não foi encontrada. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) não encontrou sinais de violência sexual.

Segundo os policiais, Maicol falou que abordou a vítima e a esfaqueou e matou porque ela não correspondia a ele, que morava no bairro Ponunduva, onde também Vitória residia com a família, e se comportava como um stalker (alguém que persegue e monitora a vítima obsessivamente).

Perícia realizada no celular de Maicol identificou que ele visualizou uma foto postada por Vitória no ponto de ônibus no início da madrugada de 27 de fevereiro, cerca de 20 minutos antes de ela desembarcar no bairro onde morava.

Rodapé - brasil

São Paulo. A Polícia Civil informou que Vitória Regina de Souza, de 17 anos, foi morta a golpes de faca ao reagir no momento em que foi abordada por Maicol Sales dos Santos, único responsável por sua morte.

A informação foi confirmada na manhã desta terça-feira (18), pelo delegado Luiz Carlos do Carmo, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro).

A polícia revelou que Maicol, de 27 ano, se mostrou “obcecado” pela jovem e a seguia desde o ano passado.

“Ontem a noite ele quis confessar o crime. A confissão foi tomada pelo doutor Fábio. Ficou muito claro que ele era obcecado pela vítima”, disse o Doutor Carmo em conversa com jornalistas.

Delegado Luiz Carlos do Carmo. Foto: Reprodução/TV Globo
Delegado Luiz Carlos do Carmo. Foto: Reprodução/TV Globo

Maicol, que segundo a polícia confessou o crime na segunda-feira (17), havia sido preso em 8 de março durante a investigação.

Vitória havia desaparecido em 26 de fevereiro e seu corpo foi encontrado em 5 de março em Cajamar, na Grande São Paulo. Ela morreu de hemorragia traumática, em decorrência de golpes de faca na região do pescoço.

O cadáver foi encontrado numa área de mata. Estava nu e com a cabeça raspada. A arma do crime não foi encontrada. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) não encontrou sinais de violência sexual.

Segundo os policiais, Maicol falou que abordou a vítima e a esfaqueou e matou porque ela não correspondia a ele, que morava no bairro Ponunduva, onde também Vitória residia com a família, e se comportava como um stalker (alguém que persegue e monitora a vítima obsessivamente).

Perícia realizada no celular de Maicol identificou que ele visualizou uma foto postada por Vitória no ponto de ônibus no início da madrugada de 27 de fevereiro, cerca de 20 minutos antes de ela desembarcar no bairro onde morava.

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