Caso Geremias: presos os suspeitos pela morte do garoto de 6 anos em SP

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Barbárie. A Polícia Civil do Estado de São Paulo prendeu, nesta quinta-feira (1º), o tio do menino Keiner Geremias Caraballo Marcano, de 6 anos, que foi encontrado morto na quarta-feira em Parelheiros, bairro do extremo Sul da cidade de São Paulo. Além do tio, o companheiro dele também foi preso e os dois estão sendo investigados pelo […]

POR Redação SRzd01/02/2024|2 min de leitura

Caso Geremias: presos os suspeitos pela morte do garoto de 6 anos em SP

Keiner Geremias Caraballo Marcano. Acervo pessoal

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Barbárie. A Polícia Civil do Estado de São Paulo prendeu, nesta quinta-feira (1º), o tio do menino Keiner Geremias Caraballo Marcano, de 6 anos, que foi encontrado morto na quarta-feira em Parelheiros, bairro do extremo Sul da cidade de São Paulo. Além do tio, o companheiro dele também foi preso e os dois estão sendo investigados pelo crime.

“Prisão foi decretada pelo Judiciário por volta das 4h dessa manhã, pelo prazo de 30 dias. As prisões foram devidamente cumpridas pela equipe responsável pelas investigações ainda na madrugada. As investigações continuarão visando apurar efetivamente autoria, modus operandi e a real motivação do crime. A causa mortis depende de exame necroscópico devido ao estado do corpo quando encontrado”, informou a SSP.

O corpo de Geremias, desaparecido desde o último sábado (27), foi encontrado em estado avançado de decomposição.

Segundo a Polícia Civil, o tio da criança afirmou, em depoimento há dois dias que Keiner Geremias Caraballo Marcano, nascido na Venezuela, estava brincando com outras crianças em um campo de futebol perto de casa, por volta das 16h do dia 27, quando a avó foi procurá-lo e não o encontrou.

O mesmo tio contou que, no dia do desaparecimento, chegou por volta das 17h do trabalho e teria esperado até às 20h para supostamente aguardar a vítima, quando começou a alertar os vizinhos sobre o sumiço. O homem criava Geremias e tinha sua guarda. Ele era filho da irmã do depoente, que convivia com um namorado nos fundos de uma escola pública do qual era caseiro.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e exames periciais foram solicitados para definir a causa da morte.

A Polícia Civil pediu apoio do Canil da GCM para o caso e as cadelas andaram por terrenos da área até localizarem odores cadavéricos na região. O corpo do menino foi identificado por volta das 14h, esquartejado e queimado.

Barbárie. A Polícia Civil do Estado de São Paulo prendeu, nesta quinta-feira (1º), o tio do menino Keiner Geremias Caraballo Marcano, de 6 anos, que foi encontrado morto na quarta-feira em Parelheiros, bairro do extremo Sul da cidade de São Paulo. Além do tio, o companheiro dele também foi preso e os dois estão sendo investigados pelo crime.

“Prisão foi decretada pelo Judiciário por volta das 4h dessa manhã, pelo prazo de 30 dias. As prisões foram devidamente cumpridas pela equipe responsável pelas investigações ainda na madrugada. As investigações continuarão visando apurar efetivamente autoria, modus operandi e a real motivação do crime. A causa mortis depende de exame necroscópico devido ao estado do corpo quando encontrado”, informou a SSP.

O corpo de Geremias, desaparecido desde o último sábado (27), foi encontrado em estado avançado de decomposição.

Segundo a Polícia Civil, o tio da criança afirmou, em depoimento há dois dias que Keiner Geremias Caraballo Marcano, nascido na Venezuela, estava brincando com outras crianças em um campo de futebol perto de casa, por volta das 16h do dia 27, quando a avó foi procurá-lo e não o encontrou.

O mesmo tio contou que, no dia do desaparecimento, chegou por volta das 17h do trabalho e teria esperado até às 20h para supostamente aguardar a vítima, quando começou a alertar os vizinhos sobre o sumiço. O homem criava Geremias e tinha sua guarda. Ele era filho da irmã do depoente, que convivia com um namorado nos fundos de uma escola pública do qual era caseiro.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e exames periciais foram solicitados para definir a causa da morte.

A Polícia Civil pediu apoio do Canil da GCM para o caso e as cadelas andaram por terrenos da área até localizarem odores cadavéricos na região. O corpo do menino foi identificado por volta das 14h, esquartejado e queimado.

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