Professora teve conta bancária movimentada após ser morta em Ribeirão Preto
Ribeirão Preto. A investigação sobre a morte da professora de pilates Larissa Rodrigues, ocorrida em Ribeirão Preto (SP), ganhou novos desdobramentos nesta sexta-feira (9). De acordo com o advogado da família da vítima, Matheus Fernando da Silva, foram detectadas movimentações financeiras suspeitas na conta bancária de Larissa após sua morte. De acordo com o advogado, […]
PORRedação SRzd9/5/2025|
2 min de leitura
Larissa Rodrigues e Luiz Antônio Garnica. Foto: Reprodução/Instagram
| Siga-nos
Ribeirão Preto. A investigação sobre a morte da professora de pilates Larissa Rodrigues, ocorrida em Ribeirão Preto (SP), ganhou novos desdobramentos nesta sexta-feira (9). De acordo com o advogado da família da vítima, Matheus Fernando da Silva, foram detectadas movimentações financeiras suspeitas na conta bancária de Larissa após sua morte.
De acordo com o advogado, boletos foram pagos e valores retirados da conta da professora, que teria deixado um seguro de vida herdado da mãe, falecida recentemente. O celular de Larissa, peça central para entender as movimentações, não está com a família, mas sim com o marido dela, o médico Luiz Antônio Garnica, preso temporariamente na última terça-feira (6) como principal suspeito de envolvimento no crime. A mãe do médico também foi detida.
O caso, que inicialmente parecia tratar-se de uma morte natural, passou a ser tratado como homicídio após laudo apontar envenenamento por chumbinho. A revelação deixou os familiares em choque. Segundo o advogado, Larissa e Luiz viviam um relacionamento conturbado e já estavam em processo de separação. “Ela já havia decidido sair do imóvel”, afirmou.
O advogado também relatou o comportamento frio do suspeito após a morte da esposa. “Não caiu uma lágrima do olho dele. Ele se mostrava mais preocupado com os negócios e a carreira do que com a perda da companheira”, disse.
O caso segue sob apuração da 3ª Delegacia de Homicídios do Deic/Deinter 3, com apoio da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo. A polícia ainda busca esclarecer as circunstâncias e a motivação do crime.
Ribeirão Preto. A investigação sobre a morte da professora de pilates Larissa Rodrigues, ocorrida em Ribeirão Preto (SP), ganhou novos desdobramentos nesta sexta-feira (9). De acordo com o advogado da família da vítima, Matheus Fernando da Silva, foram detectadas movimentações financeiras suspeitas na conta bancária de Larissa após sua morte.
De acordo com o advogado, boletos foram pagos e valores retirados da conta da professora, que teria deixado um seguro de vida herdado da mãe, falecida recentemente. O celular de Larissa, peça central para entender as movimentações, não está com a família, mas sim com o marido dela, o médico Luiz Antônio Garnica, preso temporariamente na última terça-feira (6) como principal suspeito de envolvimento no crime. A mãe do médico também foi detida.
O caso, que inicialmente parecia tratar-se de uma morte natural, passou a ser tratado como homicídio após laudo apontar envenenamento por chumbinho. A revelação deixou os familiares em choque. Segundo o advogado, Larissa e Luiz viviam um relacionamento conturbado e já estavam em processo de separação. “Ela já havia decidido sair do imóvel”, afirmou.
O advogado também relatou o comportamento frio do suspeito após a morte da esposa. “Não caiu uma lágrima do olho dele. Ele se mostrava mais preocupado com os negócios e a carreira do que com a perda da companheira”, disse.
O caso segue sob apuração da 3ª Delegacia de Homicídios do Deic/Deinter 3, com apoio da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo. A polícia ainda busca esclarecer as circunstâncias e a motivação do crime.