Símbolo da arrancada do Palmeiras no Brasileirão, Endrick assume luta racial

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São Paulo. O programa Profissão Repórter de terça-feira (5) falou com exclusividade com Endrick, atacante do Palmeiras, em sua casa, na cidade de São Paulo. O jogador e seu pai falaram sobre a luta racial deles dentro e fora dos gramados. “O que a gente quer é colocar os negros no topo. É isso que […]

POR Redação SRzd06/12/2023|2 min de leitura

Símbolo da arrancada do Palmeiras no Brasileirão, Endrick assume luta racial

Endrick. Reprodução de vídeo

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São Paulo. O programa Profissão Repórter de terça-feira (5) falou com exclusividade com Endrick, atacante do Palmeiras, em sua casa, na cidade de São Paulo. O jogador e seu pai falaram sobre a luta racial deles dentro e fora dos gramados.

“O que a gente quer é colocar os negros no topo. É isso que a gente sempre busca. A luta não vai parar e a gente vai sempre seguir em frente, não vai deixar isso abalar a gente, e que a gente possa incentivar outros garotos para se tornar o que bem quiser na profissão que eles bem quiser”, disse Endrick.

Vendido ao Real Madrid, da Espanha, Endrick é o segundo jogador mais caro da história do futebol brasileiro, atrás apenas de Neymar. O atacante é o artilheiro do Palmeiras no Brasileirão, que acaba nesta quarta-feira, e foi o símbolo desta arrancada.

O pai de Endrick, Douglas Ramos, contou à reportagem vê a questão racial no dia a dia da família fora dos gramados.

“Nós estamos em um condomínio de alto padrão, e querendo ou não a gente acaba furando uma bolha. E às vezes algumas pessoas acabam olhando para a gente diferente. O que eu falo principalmente para o negro é não abaixar a cabeça para nada. Tenho muito orgulho de ser negro”, conta Douglas.

São Paulo. O programa Profissão Repórter de terça-feira (5) falou com exclusividade com Endrick, atacante do Palmeiras, em sua casa, na cidade de São Paulo. O jogador e seu pai falaram sobre a luta racial deles dentro e fora dos gramados.

“O que a gente quer é colocar os negros no topo. É isso que a gente sempre busca. A luta não vai parar e a gente vai sempre seguir em frente, não vai deixar isso abalar a gente, e que a gente possa incentivar outros garotos para se tornar o que bem quiser na profissão que eles bem quiser”, disse Endrick.

Vendido ao Real Madrid, da Espanha, Endrick é o segundo jogador mais caro da história do futebol brasileiro, atrás apenas de Neymar. O atacante é o artilheiro do Palmeiras no Brasileirão, que acaba nesta quarta-feira, e foi o símbolo desta arrancada.

O pai de Endrick, Douglas Ramos, contou à reportagem vê a questão racial no dia a dia da família fora dos gramados.

“Nós estamos em um condomínio de alto padrão, e querendo ou não a gente acaba furando uma bolha. E às vezes algumas pessoas acabam olhando para a gente diferente. O que eu falo principalmente para o negro é não abaixar a cabeça para nada. Tenho muito orgulho de ser negro”, conta Douglas.

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