SP: Cabo da PM morre após ser baleado na cabeça durante patrulhamento
São Paulo. O cabo da Polícia Militar Júlio César da Silva Costa, de 43 anos, morreu na noite de sexta-feira (23) após ser atingido por um disparo na cabeça durante patrulhamento na comunidade Vila Esperança, em Cubatão, no litoral de São Paulo. O policial chegou a ser socorrido e levado ao pronto-socorro da cidade, mas […]
PORRedação SRzd24/5/2025|
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SP: Cabo da PM morre após ser baleado na cabeça durante patrulhamento. Foto: Polícia Militar
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São Paulo. O cabo da Polícia Militar Júlio César da Silva Costa, de 43 anos, morreu na noite de sexta-feira (23) após ser atingido por um disparo na cabeça durante patrulhamento na comunidade Vila Esperança, em Cubatão, no litoral de São Paulo. O policial chegou a ser socorrido e levado ao pronto-socorro da cidade, mas não resistiu aos ferimentos. Ninguém foi preso até o momento.
De acordo com a PM, a equipe realizava ronda na região embaixo de um viaduto, quando foi acionada por uma empresa de segurança da Avenida Principal. A denúncia informava que suspeitos estariam escondidos em um matagal próximo ao local. Os agentes foram até o endereço, mas inicialmente não encontraram nenhuma movimentação suspeita.
Ainda segundo a Polícia Militar, foi nesse momento que o cabo Júlio César acabou sendo baleado. A origem dos disparos ainda não foi confirmada. A viatura da equipe também foi atingida, mas nenhum outro policial se feriu. A PM informou que os agentes não revidaram.
O corpo do policial foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), e a viatura atingida passou por perícia. O caso foi registrado como homicídio na Delegacia de Cubatão, que investiga o caso junto à Polícia Civil. Diligências seguem em andamento para localizar e prender o autor do crime.
Em nota oficial publicada nas redes sociais, o 21º Batalhão de Polícia Militar do Interior lamentou a perda do colega: “Neste momento de dor e tristeza, rogamos a Deus para que possa consolar familiares e amigos que sentem tamanha perda”, declarou a corporação.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) também lamentou a morte e reforçou que o policial estava conduzindo a viatura no momento em que foi atingido por um homem armado.
Até o momento, a Prefeitura de Cubatão não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
São Paulo. O cabo da Polícia Militar Júlio César da Silva Costa, de 43 anos, morreu na noite de sexta-feira (23) após ser atingido por um disparo na cabeça durante patrulhamento na comunidade Vila Esperança, em Cubatão, no litoral de São Paulo. O policial chegou a ser socorrido e levado ao pronto-socorro da cidade, mas não resistiu aos ferimentos. Ninguém foi preso até o momento.
De acordo com a PM, a equipe realizava ronda na região embaixo de um viaduto, quando foi acionada por uma empresa de segurança da Avenida Principal. A denúncia informava que suspeitos estariam escondidos em um matagal próximo ao local. Os agentes foram até o endereço, mas inicialmente não encontraram nenhuma movimentação suspeita.
Ainda segundo a Polícia Militar, foi nesse momento que o cabo Júlio César acabou sendo baleado. A origem dos disparos ainda não foi confirmada. A viatura da equipe também foi atingida, mas nenhum outro policial se feriu. A PM informou que os agentes não revidaram.
O corpo do policial foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), e a viatura atingida passou por perícia. O caso foi registrado como homicídio na Delegacia de Cubatão, que investiga o caso junto à Polícia Civil. Diligências seguem em andamento para localizar e prender o autor do crime.
Em nota oficial publicada nas redes sociais, o 21º Batalhão de Polícia Militar do Interior lamentou a perda do colega: “Neste momento de dor e tristeza, rogamos a Deus para que possa consolar familiares e amigos que sentem tamanha perda”, declarou a corporação.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) também lamentou a morte e reforçou que o policial estava conduzindo a viatura no momento em que foi atingido por um homem armado.
Até o momento, a Prefeitura de Cubatão não se pronunciou oficialmente sobre o caso.