Crime chocante. Carlos Eduardo de Souza Ribeiro, de 35 anos, confessou ter matado a ex-companheira e jogado o corpo dela no rio Tietê, em São Paulo. Separados há cerca de três meses, os dois foram casados por 16 anos e tinham três filhos. A promotora de eventos Amanda Caroline Almeida, de 32 anos, estava desaparecida […]
POR Redação SRzd 22/5/2025| 1 min de leitura
Rio Tietê em São Paulo. Foto: Reprodução/TV Globo
Crime chocante. Carlos Eduardo de Souza Ribeiro, de 35 anos, confessou ter matado a ex-companheira e jogado o corpo dela no rio Tietê, em São Paulo.
Separados há cerca de três meses, os dois foram casados por 16 anos e tinham três filhos.
A promotora de eventos Amanda Caroline Almeida, de 32 anos, estava desaparecida desde o início da semana, após sua encontrar a casa onde ela morava, em Osasco, na região metropolitana, vazia.
Em interrogatório, o rapaz, que foi preso nesta quarta-feira (21), disse que seu irmão o ajudou a se desfazer do corpo.
Inicialmente, o suspeito negou qualquer envolvimento no desaparecimento até ser confrontado por imagens de câmeras de segurança, que mostrarram os suspeitos entrando na casa da vítima e saindo carregando um saco grande com algo enrolado em um lençol branco.
Carlos confessou ter matado a jovem por asfixia. Depois de passar por exames no Instituto Médico Legal (IML), ele foi conduzido à carceragem da delegacia.
A Polícia Civil informou em nota que “as diligências prosseguem visando o encontro do corpo da vítima, bem como o devido esclarecimento dos fatos”.
Crime chocante. Carlos Eduardo de Souza Ribeiro, de 35 anos, confessou ter matado a ex-companheira e jogado o corpo dela no rio Tietê, em São Paulo.
Separados há cerca de três meses, os dois foram casados por 16 anos e tinham três filhos.
A promotora de eventos Amanda Caroline Almeida, de 32 anos, estava desaparecida desde o início da semana, após sua encontrar a casa onde ela morava, em Osasco, na região metropolitana, vazia.
Em interrogatório, o rapaz, que foi preso nesta quarta-feira (21), disse que seu irmão o ajudou a se desfazer do corpo.
Inicialmente, o suspeito negou qualquer envolvimento no desaparecimento até ser confrontado por imagens de câmeras de segurança, que mostrarram os suspeitos entrando na casa da vítima e saindo carregando um saco grande com algo enrolado em um lençol branco.
Carlos confessou ter matado a jovem por asfixia. Depois de passar por exames no Instituto Médico Legal (IML), ele foi conduzido à carceragem da delegacia.
A Polícia Civil informou em nota que “as diligências prosseguem visando o encontro do corpo da vítima, bem como o devido esclarecimento dos fatos”.
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