SP: Neto de avô morto após voadora está em estado de choque

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Santos. O garotinho de apenas 11 anos que estava com o avô, de 77, quando o idoso foi atacado por um homem com uma voadora no peito no bairro Aparecida, na cidade de Santos, no litoral paulista, está em choque. O idoso sofreu um traumatismo craniano ao cair de costas com o golpe. O pai […]

POR Redação SRzd 12/6/2024| 1 min de leitura

Cesar Fine Torresi

Cesar Fine Torresi. Acervo pessoal

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Santos. O garotinho de apenas 11 anos que estava com o avô, de 77, quando o idoso foi atacado por um homem com uma voadora no peito no bairro Aparecida, na cidade de Santos, no litoral paulista, está em choque.

O idoso sofreu um traumatismo craniano ao cair de costas com o golpe. O pai do garoto, Bruno Cesar Fine Torresi, disse que o filho precisará passar por acompanhamento com um psicólogo. O suspeito de agredir a vítima está preso.

Cesar Fine Torresi atravessava a Rua Pirajá da Silva entre os carros. Conforme registrado em boletim de ocorrência, ele segurava a mão do neto e caminhava pela via enquanto o trânsito estava parado, quando um veículo freou bruscamente, momento em que o idoso apoiou as mãos sobre o capô. O motorista saiu do automóvel e o atacou.

“Meu filho se recusou a ir no enterro do avô. Disse que não quer ter mais essa imagem na cabeça. Nas visitas que ele nos fazia, era para nos ver e mimar os netos com passeios e sorvete”, desabafou Bruno.

Santos. O garotinho de apenas 11 anos que estava com o avô, de 77, quando o idoso foi atacado por um homem com uma voadora no peito no bairro Aparecida, na cidade de Santos, no litoral paulista, está em choque.

O idoso sofreu um traumatismo craniano ao cair de costas com o golpe. O pai do garoto, Bruno Cesar Fine Torresi, disse que o filho precisará passar por acompanhamento com um psicólogo. O suspeito de agredir a vítima está preso.

Cesar Fine Torresi atravessava a Rua Pirajá da Silva entre os carros. Conforme registrado em boletim de ocorrência, ele segurava a mão do neto e caminhava pela via enquanto o trânsito estava parado, quando um veículo freou bruscamente, momento em que o idoso apoiou as mãos sobre o capô. O motorista saiu do automóvel e o atacou.

“Meu filho se recusou a ir no enterro do avô. Disse que não quer ter mais essa imagem na cabeça. Nas visitas que ele nos fazia, era para nos ver e mimar os netos com passeios e sorvete”, desabafou Bruno.

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