TJD absolve absolve técnico e atletas acusados de manipulação de resultados em SP

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O Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo absolveu de forma unânime, na segunda-feira (6), um treinador e oito jogadores que eram acusados de manipulação de resultados. Há investigação em curso na polícia civil, ainda em fase inicial. A primeira comissão disciplinar do TJD entendeu que não há provas contra o técnico Claudemir Peixoto, os […]

POR Redação SP07/08/2018|2 min de leitura

TJD absolve absolve técnico e atletas acusados de manipulação de resultados em SP

TJD absolve absolve técnico e atletas acusados de manipulação de resultados em SP. Foto: Rafael Lourenço

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O Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo absolveu de forma unânime, na segunda-feira (6), um treinador e oito jogadores que eram acusados de manipulação de resultados. Há investigação em curso na polícia civil, ainda em fase inicial.

A primeira comissão disciplinar do TJD entendeu que não há provas contra o técnico Claudemir Peixoto, os goleiros Tiago Luis e Whadson, o lateral-direito Alex, os laterais-esquerdo Lincon e Souza, o zagueiro Magno e os atacantes Wilker e Magalhães, que disputaram a terceira divisão paulista pelo União Barbarense, de Santa Bárbara d’Oeste.

“Analisando os autos, eu percebo a fragilidade (das provas). Pela precária prova, acompanho o voto pela absolvição não só do técnico, como dos atletas”, afirmou o presidente do colegiado, André Vinicius Alves Figueiredo.

Claudemir Peixoto se emocionou ao comentar a sentença.

“Hoje foi definido que a gente não fez isso que eles falaram. Da minha parte e dos jogadores, sempre mostramos que não participamos de nenhuma manipulação. A gente saiu aliviado”. O procurador Vinicius Marchetti Mascaretti afirmou que pretende recorrer.

De acordo com a denúncia apresentada pela procuradoria do TJD, Claudemir Peixoto e os jogadores teriam se organizado para manipular resultados do União Barbarense durante a disputa da Série A3 do Paulista neste ano.

Segundo a versão apresentada por diretores do clube, o alerta foi feito por um empresário de jogadores. Eles, então, teriam iniciado uma investigação interna.

Perto do fim do torneio, o zagueiro Magno, em uma reunião com o presidente do clube, Jairo Araújo, admitiu a participação no esquema. A conversa foi gravada e serviu para o registro de um boletim de ocorrência e como base para a acusação. Uma das partidas manipuladas teria rendido R$ 40 mil ao treinador.

A defesa de Claudemir Peixoto, entretanto, apresentou uma nova gravação feita com Magno em que ele muda a versão e nega a manipulação. O zagueiro, que era um dos réus, não compareceu ao julgamento.

O Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo absolveu de forma unânime, na segunda-feira (6), um treinador e oito jogadores que eram acusados de manipulação de resultados. Há investigação em curso na polícia civil, ainda em fase inicial.

A primeira comissão disciplinar do TJD entendeu que não há provas contra o técnico Claudemir Peixoto, os goleiros Tiago Luis e Whadson, o lateral-direito Alex, os laterais-esquerdo Lincon e Souza, o zagueiro Magno e os atacantes Wilker e Magalhães, que disputaram a terceira divisão paulista pelo União Barbarense, de Santa Bárbara d’Oeste.

“Analisando os autos, eu percebo a fragilidade (das provas). Pela precária prova, acompanho o voto pela absolvição não só do técnico, como dos atletas”, afirmou o presidente do colegiado, André Vinicius Alves Figueiredo.

Claudemir Peixoto se emocionou ao comentar a sentença.

“Hoje foi definido que a gente não fez isso que eles falaram. Da minha parte e dos jogadores, sempre mostramos que não participamos de nenhuma manipulação. A gente saiu aliviado”. O procurador Vinicius Marchetti Mascaretti afirmou que pretende recorrer.

De acordo com a denúncia apresentada pela procuradoria do TJD, Claudemir Peixoto e os jogadores teriam se organizado para manipular resultados do União Barbarense durante a disputa da Série A3 do Paulista neste ano.

Segundo a versão apresentada por diretores do clube, o alerta foi feito por um empresário de jogadores. Eles, então, teriam iniciado uma investigação interna.

Perto do fim do torneio, o zagueiro Magno, em uma reunião com o presidente do clube, Jairo Araújo, admitiu a participação no esquema. A conversa foi gravada e serviu para o registro de um boletim de ocorrência e como base para a acusação. Uma das partidas manipuladas teria rendido R$ 40 mil ao treinador.

A defesa de Claudemir Peixoto, entretanto, apresentou uma nova gravação feita com Magno em que ele muda a versão e nega a manipulação. O zagueiro, que era um dos réus, não compareceu ao julgamento.

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