Unicamp: estudo detecta alterações no coração em pacientes submetidos ao tratamento de câncer

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Uma nova técnica de exame desenvolvida na Unicamp, em Campinas, é capaz de detectar alterações no coração de pacientes submetidos a quimioterapia para o tratamento do câncer. Segundo os pesquisadores, o trabalho permite entender melhor o “efeito colateral” causado por uma classe específica de quimioterápico, chamada de antraciclos, e que atinge cerca de 20% dos […]

POR Redação SP06/08/2018|1 min de leitura

Unicamp: estudo detecta alterações no coração em pacientes submetidos ao tratamento de câncer

Unicamp. Foto: Reprodução

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Uma nova técnica de exame desenvolvida na Unicamp, em Campinas, é capaz de detectar alterações no coração de pacientes submetidos a quimioterapia para o tratamento do câncer.

Segundo os pesquisadores, o trabalho permite entender melhor o “efeito colateral” causado por uma classe específica de quimioterápico, chamada de antraciclos, e que atinge cerca de 20% dos usuários.

Por dois anos, os médicos acompanharam 30 mulheres que realizaram tratamento de câncer de mama no Centro de Atenção Integral à Mulher. Exames de ressonância magnética permitiram aos pesquisadores observar alterações na estrutura do coração, como dilatação ou atrofia, durante o uso da medicação.

O estudo deve ganhar uma nova etapa para verificar a eficácia de intervenção com medicamentos comuns nas pacientes para prevenir a insuficiência cardíaca.

Uma nova técnica de exame desenvolvida na Unicamp, em Campinas, é capaz de detectar alterações no coração de pacientes submetidos a quimioterapia para o tratamento do câncer.

Segundo os pesquisadores, o trabalho permite entender melhor o “efeito colateral” causado por uma classe específica de quimioterápico, chamada de antraciclos, e que atinge cerca de 20% dos usuários.

Por dois anos, os médicos acompanharam 30 mulheres que realizaram tratamento de câncer de mama no Centro de Atenção Integral à Mulher. Exames de ressonância magnética permitiram aos pesquisadores observar alterações na estrutura do coração, como dilatação ou atrofia, durante o uso da medicação.

O estudo deve ganhar uma nova etapa para verificar a eficácia de intervenção com medicamentos comuns nas pacientes para prevenir a insuficiência cardíaca.

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