São Paulo não corre mais risco de colapso no sistema de saúde, diz secretário

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A cidade de São Paulo não corre mais risco de colapso no sistema de saúde, de acordo com o secretário municipal Edson Aparecido em entrevista exclusiva à Rádio Bandeirantes. As informações são do repórter Lucas Herrero, da Rádio Bandeirantes. Segundo dados da Secretaria de Saúde, a capital passou de cerca de 350 pedidos diários de […]

POR Redação SRzd09/06/2020|2 min de leitura

São Paulo não corre mais risco de colapso no sistema de saúde, diz secretário

UTI. Foto: SecomSalvador

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A cidade de São Paulo não corre mais risco de colapso no sistema de saúde, de acordo com o secretário municipal Edson Aparecido em entrevista exclusiva à Rádio Bandeirantes. As informações são do repórter Lucas Herrero, da Rádio Bandeirantes.

Segundo dados da Secretaria de Saúde, a capital passou de cerca de 350 pedidos diários de internação no fim de abril, pior momento da epidemia, para 39 solicitações nesta segunda-feira, 8. Uma redução de 89% em praticamente um mês e meio.

O chefe da pasta no município aponta que esse dado é mais importante que a taxa de ocupação dos leitos por sinalizar a movimentação que ocorrerá nos dias seguintes em UTIs e enfermarias. Tais números vêm passando por um processo de estabilização, o que é uma boa notícia.

“As pessoas estão chegando menos agravadas, diferente daquilo que aconteceu em abril, quando já chegavam ao hospital precisando entubar. A gente não corre mais risco de colapso no sistema de saúde da cidade. Isso está completamente afastado. Todo mundo que precisar de leito, vai ter leito para ser tratado como teve até agora. Tanto pela ampliação, quanto agora pela redução da demanda”, afirmou Edson Aparecido.










A cidade de São Paulo não corre mais risco de colapso no sistema de saúde, de acordo com o secretário municipal Edson Aparecido em entrevista exclusiva à Rádio Bandeirantes. As informações são do repórter Lucas Herrero, da Rádio Bandeirantes.

Segundo dados da Secretaria de Saúde, a capital passou de cerca de 350 pedidos diários de internação no fim de abril, pior momento da epidemia, para 39 solicitações nesta segunda-feira, 8. Uma redução de 89% em praticamente um mês e meio.

O chefe da pasta no município aponta que esse dado é mais importante que a taxa de ocupação dos leitos por sinalizar a movimentação que ocorrerá nos dias seguintes em UTIs e enfermarias. Tais números vêm passando por um processo de estabilização, o que é uma boa notícia.

“As pessoas estão chegando menos agravadas, diferente daquilo que aconteceu em abril, quando já chegavam ao hospital precisando entubar. A gente não corre mais risco de colapso no sistema de saúde da cidade. Isso está completamente afastado. Todo mundo que precisar de leito, vai ter leito para ser tratado como teve até agora. Tanto pela ampliação, quanto agora pela redução da demanda”, afirmou Edson Aparecido.










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