Coronavírus: acusado de negligência, SBT Rio apresenta medidas preventivas
A reportagem do SRzd publicada no início deste mês, trouxe a informação sobre o drama vivido por funcionários do SBT Rio que assistiam, impotentes, crescer dentro da empresa o número de suspeitos e infectados pelo novo coronavírus. Na ocasião, o Sistema Brasileiro de Televisão foi acusado de negligenciar medidas de segurança em favor dos seus […]
O SRzd teve acesso a áudios de Naná, como José Augusto era chamado pelos amigos, em que, de fato, ele fala com todas as letras sobre a gravidade da situação, inclusive citando os nomes dos funcionários com problemas mais graves.
Nesta segunda (13), a diretoria do SBT remeteu a todos os seus colaboradores uma carta com a lista de providências tomadas pela empresa. O documento chamado ‘SBT Informa’ foi recebido como “insuficiente”. Funcionários contestam praticamente todos os ítens.
Eles dizem que as providências não foram tomadas no espaço de tempo adequado como o que está explícito na carta abaixo. “A liberação de funcionários do grupo de risco foi aos poucos e não imediata; a realocação de pessoal só se deu quando mais de 26 pessoas estavam sob suspeita; a desinfecção começou semana passada e acontece de madrugada; a blitz com profissionais de saúde não atinge a todos e, quando feita, sem planejamento; o álcool em gel e máscaras só foram disponibilizadas depois que um ‘monte’ de colegas já estava com suspeita de portar o vírus e a testagem só começará hoje (14) justo no dia que eles soltam esta nota”, dizem.
O SRzd teve acesso a áudios de Naná, como José Augusto era chamado pelos amigos, em que, de fato, ele fala com todas as letras sobre a gravidade da situação, inclusive citando os nomes dos funcionários com problemas mais graves.
Nesta segunda (13), a diretoria do SBT remeteu a todos os seus colaboradores uma carta com a lista de providências tomadas pela empresa. O documento chamado ‘SBT Informa’ foi recebido como “insuficiente”. Funcionários contestam praticamente todos os ítens.
Eles dizem que as providências não foram tomadas no espaço de tempo adequado como o que está explícito na carta abaixo. “A liberação de funcionários do grupo de risco foi aos poucos e não imediata; a realocação de pessoal só se deu quando mais de 26 pessoas estavam sob suspeita; a desinfecção começou semana passada e acontece de madrugada; a blitz com profissionais de saúde não atinge a todos e, quando feita, sem planejamento; o álcool em gel e máscaras só foram disponibilizadas depois que um ‘monte’ de colegas já estava com suspeita de portar o vírus e a testagem só começará hoje (14) justo no dia que eles soltam esta nota”, dizem.