‘Se não aprovarmos o plano neste mês, situação ficará insustentável’, diz Pezão

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

O governador Luiz Fernando Pezão ressaltou em Brasília, a importância da aprovação do Plano de Recuperação Fiscal para o reequilíbrio financeiro do Estado do Rio. Ele participou de uma série de reuniões no Congresso Nacional, onde concentra esforços para a aprovação do projeto na votação marcada para esta terça-feira (11). “É muito difícil nós sobrevivermos sem […]

POR Redação SRzd11/04/2017|2 min de leitura

‘Se não aprovarmos o plano neste mês, situação ficará insustentável’, diz Pezão

Pezão. Fotos: Fotos Públicas

| Siga-nos Google News

O governador Luiz Fernando Pezão ressaltou em Brasília, a importância da aprovação do Plano de Recuperação Fiscal para o reequilíbrio financeiro do Estado do Rio. Ele participou de uma série de reuniões no Congresso Nacional, onde concentra esforços para a aprovação do projeto na votação marcada para esta terça-feira (11).

“É muito difícil nós sobrevivermos sem a votação do projeto. Se não aprovarmos o Plano neste mês de abril, nossa situação fica insustentável. Haverá uma crise social como nunca vista em nenhum outro estado. O Rio de Janeiro não sobrevive sem a aprovação desse projeto, ou outra saída que a União possa nos dar através do Tesouro nacional, o que é difícil. Estamos dispostos a dar as contrapartidas. Não tenho plano”, afirmou.

Pezão destacou que já há um amplo acordo, na Câmara, em relação ao texto do Plano que, segundo ele, está pronto para ser votado.

“Acho que vamos chegar a bom termo, o texto já foi discutido, passou por todas as lideranças, consultamos todos os governadores, acredito que está maduro para ser votado amanhã. Estou otimista. Estou aqui desde cedo, trabalhando direto. E vou continuar a trabalhar amanhã para essa aprovação”, disse.

O governador reafirmou o compromisso com as contrapartidas determinadas pelo Plano de Recuperação Fiscal e lembrou que o Estado do Rio já aprovou algumas medidas importantes, entre elas a alienação de ações da Cedae, crucial para que o governo fluminense esteja apto à inclusão no Plano.

“Todos os Estados vão ter que fazer seu dever de casa, todos têm problemas. Não vamos sair da crise sem sacrifícios. O grande problema do Estado do Rio é o déficit previdenciário. Temos, somente em 2017, R$ 12 bilhões de déficit na previdência”, destacou.

Para Pezão, o crescimento é a solução para a crise dos estados e municípios brasileiros e o Plano permitirá uma aceleração no processo de recuperação da economia.

“Todos sabem da situação dos estados e municípios, o Brasil precisa voltar a crescer, ter uma economia forte, só vamos resolver a crise assim”, concluiu.

O governador Luiz Fernando Pezão ressaltou em Brasília, a importância da aprovação do Plano de Recuperação Fiscal para o reequilíbrio financeiro do Estado do Rio. Ele participou de uma série de reuniões no Congresso Nacional, onde concentra esforços para a aprovação do projeto na votação marcada para esta terça-feira (11).

“É muito difícil nós sobrevivermos sem a votação do projeto. Se não aprovarmos o Plano neste mês de abril, nossa situação fica insustentável. Haverá uma crise social como nunca vista em nenhum outro estado. O Rio de Janeiro não sobrevive sem a aprovação desse projeto, ou outra saída que a União possa nos dar através do Tesouro nacional, o que é difícil. Estamos dispostos a dar as contrapartidas. Não tenho plano”, afirmou.

Pezão destacou que já há um amplo acordo, na Câmara, em relação ao texto do Plano que, segundo ele, está pronto para ser votado.

“Acho que vamos chegar a bom termo, o texto já foi discutido, passou por todas as lideranças, consultamos todos os governadores, acredito que está maduro para ser votado amanhã. Estou otimista. Estou aqui desde cedo, trabalhando direto. E vou continuar a trabalhar amanhã para essa aprovação”, disse.

O governador reafirmou o compromisso com as contrapartidas determinadas pelo Plano de Recuperação Fiscal e lembrou que o Estado do Rio já aprovou algumas medidas importantes, entre elas a alienação de ações da Cedae, crucial para que o governo fluminense esteja apto à inclusão no Plano.

“Todos os Estados vão ter que fazer seu dever de casa, todos têm problemas. Não vamos sair da crise sem sacrifícios. O grande problema do Estado do Rio é o déficit previdenciário. Temos, somente em 2017, R$ 12 bilhões de déficit na previdência”, destacou.

Para Pezão, o crescimento é a solução para a crise dos estados e municípios brasileiros e o Plano permitirá uma aceleração no processo de recuperação da economia.

“Todos sabem da situação dos estados e municípios, o Brasil precisa voltar a crescer, ter uma economia forte, só vamos resolver a crise assim”, concluiu.

Notícias Relacionadas

Ver tudo