Servidores do Rio fazem manifestação em frente à Alerj
Apesar dos esforços das autoridades fluminenses, a grave situação financeira do estado do Rio está estressando os servidores e parlamentares. Nesta quarta (16), servidores de todas as áreas, principalmente da de Segurança Pública, se postaram diante da Assembleia Legislativa com o intuito de pressionar os deputados a não aceitarem o pacote de cortes elaborado pelo […]
POR Redação SRzd16/11/2016|2 min de leitura
Apesar dos esforços das autoridades fluminenses, a grave situação financeira do estado do Rio está estressando os servidores e parlamentares. Nesta quarta (16), servidores de todas as áreas, principalmente da de Segurança Pública, se postaram diante da Assembleia Legislativa com o intuito de pressionar os deputados a não aceitarem o pacote de cortes elaborado pelo Executivo.
Nesta quarta-feira (16), será debatido na Assembleia Legislativa o pacote do governo do estado para cortar gastos, adiar reajustes e aumentar a contribuição previdenciária de servidores para 30% por quatro quadrimestres. Políticas como o aluguel social e o Renda Melhor também seriam extintas, e o Bilhete Único teria mudanças como um teto de R$ 150 e o aumento de R$ 6,50 para R$ 7,50.
As medidas e os atrasos de pagamentos geraram protestos de servidores, que ocuparam a Assembleia Legislativa na semana passada. Desde ontem, grades foram colocadas em volta do prédio, impedindo o acesso de manifestantes.
O secretário de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, Gustavo Barbosa, realizou várias reuniões nos últimos dias com representantes de bancos em São Paulo para buscar recursos extras. O estado passa por grave crise financeira que tem atrasado o pagamento de servidores ativos e inativos, que tiveram seus salários parcelados.
Até a última sexta-feira (11), apenas 62% da folha de pagamento do estado estavam quitados, o que corresponde a 240 mil servidores. Os demais funcionários e pensionistas devem receber em sete vezes a partir da próxima quarta-feira (16).
Já foram quitados os salários dos servidores ativos e inativos da área de segurança e dos ativos da educação.
O secretário afirma que as medidas são necessárias para equilibrar o caixa a médio e longo prazo, e que o governo tenta “agir em uma situação de total caos financeiro”.
Defensoria Pública, Ministério Público e Justiça já anunciaram que vão tomar medidas judiciais contra cortes como o do Renda Melhor, que atende a famílias com renda per capita inferior a R$ 100.
Apesar dos esforços das autoridades fluminenses, a grave situação financeira do estado do Rio está estressando os servidores e parlamentares. Nesta quarta (16), servidores de todas as áreas, principalmente da de Segurança Pública, se postaram diante da Assembleia Legislativa com o intuito de pressionar os deputados a não aceitarem o pacote de cortes elaborado pelo Executivo.
Nesta quarta-feira (16), será debatido na Assembleia Legislativa o pacote do governo do estado para cortar gastos, adiar reajustes e aumentar a contribuição previdenciária de servidores para 30% por quatro quadrimestres. Políticas como o aluguel social e o Renda Melhor também seriam extintas, e o Bilhete Único teria mudanças como um teto de R$ 150 e o aumento de R$ 6,50 para R$ 7,50.
As medidas e os atrasos de pagamentos geraram protestos de servidores, que ocuparam a Assembleia Legislativa na semana passada. Desde ontem, grades foram colocadas em volta do prédio, impedindo o acesso de manifestantes.
O secretário de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, Gustavo Barbosa, realizou várias reuniões nos últimos dias com representantes de bancos em São Paulo para buscar recursos extras. O estado passa por grave crise financeira que tem atrasado o pagamento de servidores ativos e inativos, que tiveram seus salários parcelados.
Até a última sexta-feira (11), apenas 62% da folha de pagamento do estado estavam quitados, o que corresponde a 240 mil servidores. Os demais funcionários e pensionistas devem receber em sete vezes a partir da próxima quarta-feira (16).
Já foram quitados os salários dos servidores ativos e inativos da área de segurança e dos ativos da educação.
O secretário afirma que as medidas são necessárias para equilibrar o caixa a médio e longo prazo, e que o governo tenta “agir em uma situação de total caos financeiro”.
Defensoria Pública, Ministério Público e Justiça já anunciaram que vão tomar medidas judiciais contra cortes como o do Renda Melhor, que atende a famílias com renda per capita inferior a R$ 100.