Sidney Rezende: ‘Maia precisará de legenda que possa submeter seu nome ao eleitorado’
No quadro “Liberdade de Opinião” desta terça-feira (15), Sidney Rezende analisou a expulsão do deputado federal e ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia do partido Democratas (DEM). Em nota, a legenda afirmou que Maia teve amplo direito de defesa e que a comissão nacional, por unanimidade, decidiu pela infração disciplinar e consequente expulsão do […]
POR Redação SRzd15/06/2021|2 min de leitura
No quadro “Liberdade de Opinião” desta terça-feira (15), Sidney Rezende analisou a expulsão do deputado federal e ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia do partido Democratas (DEM).
Em nota, a legenda afirmou que Maia teve amplo direito de defesa e que a comissão nacional, por unanimidade, decidiu pela infração disciplinar e consequente expulsão do deputado. Em maio, o deputado já havia falado que apresentaria um pedido de desfiliação do DEM.
“Se eu fosse o Maia, já tinha acelerado aquelas conversas anteriores e saído do DEM por livre espontânea pressão ou vontade. Mas ele preferiu ficar, pagar para ver o que o partido iria fazer e, de maneira muito acelerada, optou por expulsá-lo”, avaliou Rezende.
“[Maia] saiu e não se sabe para onde vai. Pode ser que vá para o PSD, que é o partido onde está o atual prefeito do Rio, Eduardo Paes. Lembrando que não é muito fácil uma decisão partidária porque alguém que tem que fazer essa opção tem que conciliar política nacional com a local, pois Maia precisará ter uma legenda para que possa submeter seu nome ao eleitorado [em 2022].”
Rezende lembrou que a cisão entre Maia e o DEM começou com após a vitória de Arthur Lira para a presidência da Câmara dos Deputados. O então presidente da Casa apoiava o adversário de Lira, Baleia Rossi.
“Todo mundo gosta de críticas, mas prefere os elogios. De fato, Maia tinha convicção que Baleia Rossi ia vencer para a Câmara dos Deputados. Na medida que o DEM, o próprio partido, o traiu, e ele identifica essa traição em ACM Neto, ele entende que ali não tem mais condições e decide apontar o dedo para Neto sem rodeios”, afirmou o jornalista.
Assista:
No quadro “Liberdade de Opinião” desta terça-feira (15), Sidney Rezende analisou a expulsão do deputado federal e ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia do partido Democratas (DEM).
Em nota, a legenda afirmou que Maia teve amplo direito de defesa e que a comissão nacional, por unanimidade, decidiu pela infração disciplinar e consequente expulsão do deputado. Em maio, o deputado já havia falado que apresentaria um pedido de desfiliação do DEM.
“Se eu fosse o Maia, já tinha acelerado aquelas conversas anteriores e saído do DEM por livre espontânea pressão ou vontade. Mas ele preferiu ficar, pagar para ver o que o partido iria fazer e, de maneira muito acelerada, optou por expulsá-lo”, avaliou Rezende.
“[Maia] saiu e não se sabe para onde vai. Pode ser que vá para o PSD, que é o partido onde está o atual prefeito do Rio, Eduardo Paes. Lembrando que não é muito fácil uma decisão partidária porque alguém que tem que fazer essa opção tem que conciliar política nacional com a local, pois Maia precisará ter uma legenda para que possa submeter seu nome ao eleitorado [em 2022].”
Rezende lembrou que a cisão entre Maia e o DEM começou com após a vitória de Arthur Lira para a presidência da Câmara dos Deputados. O então presidente da Casa apoiava o adversário de Lira, Baleia Rossi.
“Todo mundo gosta de críticas, mas prefere os elogios. De fato, Maia tinha convicção que Baleia Rossi ia vencer para a Câmara dos Deputados. Na medida que o DEM, o próprio partido, o traiu, e ele identifica essa traição em ACM Neto, ele entende que ali não tem mais condições e decide apontar o dedo para Neto sem rodeios”, afirmou o jornalista.