Sidney Rezende: ‘É muito difícil superpedido’ de impeachment avançar’

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No quadro “Liberdade de Opinião” desta quinta-feira (1º), Sidney Rezende falou sobre o “superpedido” de impeachment. Parlamentares e partidos de várias correntes políticas e dezenas de entidades da sociedade civil entregaram o documento que pede a destituição do presidente Jair Bolsonaro à Câmara dos Deputados. Para o pedido seguir no Congresso, o presidente da Câmara, […]

POR Redação SRzd01/07/2021|2 min de leitura

Sidney Rezende: ‘É muito difícil superpedido’ de impeachment avançar’

Sidney Rezende. Foto: Reprodução de TV

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No quadro “Liberdade de Opinião” desta quinta-feira (1º), Sidney Rezende falou sobre o “superpedido” de impeachment. Parlamentares e partidos de várias correntes políticas e dezenas de entidades da sociedade civil entregaram o documento que pede a destituição do presidente Jair Bolsonaro à Câmara dos Deputados.

Para o pedido seguir no Congresso, o presidente da Câmara, Arthur Lira, precisa aprovar. Na quarta-feira (30), Lira afirmou que não faz “impeachment como ação política”.

“Vamos ser realistas. Primeiro: o deputado Arthur Lira fará de tudo para não colocar isso em andamento. Se colocar, haverá a necessidade de 342 deputados entenderem que o processo de impeachment deve seguir para o Senado. É muito difícil se reunir esse número nesse preciso momento. Não é realista agora”, avaliou Rezende.

“Também penso que foi numa hora errada e um pouco improvisado. [No evento após a entrega do ‘superpedido’], toda hora que um líder falava os demais atrás viravam pro lado, olhavam o celular, ou seja, parece que o palanque ali ficou pequeno pra tanta gente”, disse o jornalista.

“Acho que se fizesse um pouco mais ordenado seria melhor, para um momento um pouco mais adiante, podia ser até em 30 dias, não ano que vem, mas para que o processo tivesse mais substância.”

Assista:

Confira também:

+ Arthur Lira diz que não vai pautar ‘superpedido’ de impeachment contra Bolsonaro

+ ‘Superpedido’ de impeachment: veja quais os crimes atribuídos ao presidente

No quadro “Liberdade de Opinião” desta quinta-feira (1º), Sidney Rezende falou sobre o “superpedido” de impeachment. Parlamentares e partidos de várias correntes políticas e dezenas de entidades da sociedade civil entregaram o documento que pede a destituição do presidente Jair Bolsonaro à Câmara dos Deputados.

Para o pedido seguir no Congresso, o presidente da Câmara, Arthur Lira, precisa aprovar. Na quarta-feira (30), Lira afirmou que não faz “impeachment como ação política”.

“Vamos ser realistas. Primeiro: o deputado Arthur Lira fará de tudo para não colocar isso em andamento. Se colocar, haverá a necessidade de 342 deputados entenderem que o processo de impeachment deve seguir para o Senado. É muito difícil se reunir esse número nesse preciso momento. Não é realista agora”, avaliou Rezende.

“Também penso que foi numa hora errada e um pouco improvisado. [No evento após a entrega do ‘superpedido’], toda hora que um líder falava os demais atrás viravam pro lado, olhavam o celular, ou seja, parece que o palanque ali ficou pequeno pra tanta gente”, disse o jornalista.

“Acho que se fizesse um pouco mais ordenado seria melhor, para um momento um pouco mais adiante, podia ser até em 30 dias, não ano que vem, mas para que o processo tivesse mais substância.”

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