Sidney Rezende: Rio precisa de repactuação social para operações letais não continuarem

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No quadro Liberdade de Opinião, da CNN, desta sexta-feira (7), o jornalista Sidney Rezende comentou a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, ocorrida nesta quinta (6), no Jacarezinho. Ao todo, 25 pessoas foram mortas, incluindo um Policial Civil. “Vou dar minha opinião sobre a possível solução para esse problema, que não […]

POR Redação SRzd07/05/2021|1 min de leitura

Sidney Rezende: Rio precisa de repactuação social para operações letais não continuarem

Sidney Rezende. Foto: Reprodução de TV

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No quadro Liberdade de Opinião, da CNN, desta sexta-feira (7), o jornalista Sidney Rezende comentou a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, ocorrida nesta quinta (6), no Jacarezinho. Ao todo, 25 pessoas foram mortas, incluindo um Policial Civil.

“Vou dar minha opinião sobre a possível solução para esse problema, que não é fácil. Primeiro de tudo, se não houver um novo pacto social no Rio de Janeiro nós não sairemos dessa crise que estamos enfiados. E outros casos vão acontecer”, afirmou Rezende.

“O ministro Fachin, em 5 de junho de 2020, disse que não se poderia fazer operações que se colocasse em risco a vida da população sem o consentimento do Ministério Público. Essa operação, diz a polícia que fez tudo isso, teve autorização do MP e estavam em busca de criminosos. Do ponto de vista legal, estão cobertos”, completou.

No quadro Liberdade de Opinião, da CNN, desta sexta-feira (7), o jornalista Sidney Rezende comentou a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, ocorrida nesta quinta (6), no Jacarezinho. Ao todo, 25 pessoas foram mortas, incluindo um Policial Civil.

“Vou dar minha opinião sobre a possível solução para esse problema, que não é fácil. Primeiro de tudo, se não houver um novo pacto social no Rio de Janeiro nós não sairemos dessa crise que estamos enfiados. E outros casos vão acontecer”, afirmou Rezende.

“O ministro Fachin, em 5 de junho de 2020, disse que não se poderia fazer operações que se colocasse em risco a vida da população sem o consentimento do Ministério Público. Essa operação, diz a polícia que fez tudo isso, teve autorização do MP e estavam em busca de criminosos. Do ponto de vista legal, estão cobertos”, completou.

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