Suspeito de matar Marielle Franco, Ronnie Lessa é condenado por tráfico

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O policial militar reformado Ronnie Lessa, denunciado como executor do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 março de 2018, foi condenado a cinco anos de prisão pela Justiça por tráfico internacional de armas, acessórios e de munição. Elaine, esposa de Lessa, foi inocentada. A condenação aconteceu na última quinta-feira […]

POR Redação SRzd07/08/2022|2 min de leitura

Suspeito de matar Marielle Franco, Ronnie Lessa é condenado por tráfico

Ronnie Lessa. Foto: Band/Reprodução

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O policial militar reformado Ronnie Lessa, denunciado como executor do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 março de 2018, foi condenado a cinco anos de prisão pela Justiça por tráfico internacional de armas, acessórios e de munição. Elaine, esposa de Lessa, foi inocentada.

A condenação aconteceu na última quinta-feira (4) pela 5ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A prisão se deu pela importação de 16 peças de fuzil em 2017, que foram apreendidas vindo de Hong Kong no Aeroporto Internacional do Galeão, na capital fluminense.


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De acordo com a Polícia Federal, as armas tinham como destinatário a Academia Supernova Saúde do Corpo, mas o verdadeiro endereço era o apartamento Lessa, onde ele armazenava e montava armas.

Os materiais apreendidos seriam quebra-chamas, que são usados para diminuir o clarão gerado por disparos de armas de fogo. Esses acessórios são de uso proibido.

O policial militar reformado Ronnie Lessa, denunciado como executor do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 março de 2018, foi condenado a cinco anos de prisão pela Justiça por tráfico internacional de armas, acessórios e de munição. Elaine, esposa de Lessa, foi inocentada.

A condenação aconteceu na última quinta-feira (4) pela 5ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A prisão se deu pela importação de 16 peças de fuzil em 2017, que foram apreendidas vindo de Hong Kong no Aeroporto Internacional do Galeão, na capital fluminense.


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Os materiais apreendidos seriam quebra-chamas, que são usados para diminuir o clarão gerado por disparos de armas de fogo. Esses acessórios são de uso proibido.

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