Taxa de ocupação na rede hoteleira carioca alcança 64,56% em abril

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Pesquisa comprova que em abril, a taxa média de ocupação hoteleira do Rio fechou em 64,56%, superando todos os índices observados desde 2002, para esse mesmo mês.

POR Redação SRzd30/05/2006|3 min de leitura

Taxa de ocupação na rede hoteleira carioca alcança 64,56% em abril
| Siga-nos Google News

Este índice é o maior já registrado para o quarto mês do ano desde 2002. Em abril de 2006, a taxa média de ocupação hoteleira fechou em 64,56%, superando todos os índices observados desde 2002, para esse mesmo mês. A pesquisa, coordenada pelo Instituto Fecomércio-RJ em convênio com a ABIH-RJ, revelou um resultado muito melhor do que se esperava no início do mês de março, quando a expectativa para abril era de que a cidade registrasse ocupação de 56,67%.

Estima-se que 170 mil visitantes se instalaram nas unidades de hospedagem pesquisadas no Rio de Janeiro. 86 mil provenientes do exterior e o correspondente a 84 mil, originários das diversas localidades do Brasil.

Quando se analisa a taxa de ocupação por categoria dos hotéis, a pesquisa registra que os de cinco estrelas foram os que registraram a melhor taxa de ocupação (71,43%), acima do resultado de 64,54% computado para esta categoria no ano passado.

Em seguida, vieram os de categoria quatro estrelas, com 69,41% de ocupação, resultado, também, mais favorável do que o verificado em 2005, quando apenas 65,17% dos room nights, em média, tinham sido vendidos. Com relação à área de localização dos estabelecimentos da cidade, os bairros de Copacabana e Leme voltaram a registrar a melhor taxa do mês (67,22%).

O turismo a lazer foi o principal motivo de estada no Rio, com 41,25% dos room nights. Este percentual foi maior do que os 31,82%, computados no ano passado, quando a estada no Rio a lazer havia sido o segundo principal motivo de visita dos hóspedes à cidade, perdendo para as questões de negócios e trabalho.

Quando a análise da ocupação é feita segundo a procedência do turista, observa-se que os visitantes internacionais foram os que mais se destacaram, tendo sido responsáveis por mais da metade, ou seja, por 50,64% do total de room nights vendidos no mês. Estes são provenientes, principalmente, dos países da Europa (21,05%), seguido pelos que residem na América do Norte (15,50%).

Em uma análise por país de origem, os americanos foram os que mais se destacaram, pois são responsáveis por 13,38% do quartos ocupados na cidade nesse quarto mês do ano. Por continente, os hóspedes da América do Norte foram os que mais cresceram em representatividade de um ano para o outro: em abril de 2005, foram responsáveis por 11,18% dos room nights vendidos, subindo para 15,50%, este ano.

Já no que diz respeito aos turistas nacionais, o percentual caiu de 52,21% no ano passado, para 49,36% em abril de 2006. As principais cidades de origem do turista são as pertencentes ao estado de São Paulo: 19,66% da capital e 5,59% do interior, totalizando 25,25%, seguido pelas pertencentes ao próprio estado do Rio de Janeiro (4,80%). Outras informações sobre o setor você encontra no site da ABIH. Entre em LINKS, no topo deste site, e navegue.

Este índice é o maior já registrado para o quarto mês do ano desde 2002. Em abril de 2006, a taxa média de ocupação hoteleira fechou em 64,56%, superando todos os índices observados desde 2002, para esse mesmo mês. A pesquisa, coordenada pelo Instituto Fecomércio-RJ em convênio com a ABIH-RJ, revelou um resultado muito melhor do que se esperava no início do mês de março, quando a expectativa para abril era de que a cidade registrasse ocupação de 56,67%.

Estima-se que 170 mil visitantes se instalaram nas unidades de hospedagem pesquisadas no Rio de Janeiro. 86 mil provenientes do exterior e o correspondente a 84 mil, originários das diversas localidades do Brasil.

Quando se analisa a taxa de ocupação por categoria dos hotéis, a pesquisa registra que os de cinco estrelas foram os que registraram a melhor taxa de ocupação (71,43%), acima do resultado de 64,54% computado para esta categoria no ano passado.

Em seguida, vieram os de categoria quatro estrelas, com 69,41% de ocupação, resultado, também, mais favorável do que o verificado em 2005, quando apenas 65,17% dos room nights, em média, tinham sido vendidos. Com relação à área de localização dos estabelecimentos da cidade, os bairros de Copacabana e Leme voltaram a registrar a melhor taxa do mês (67,22%).

O turismo a lazer foi o principal motivo de estada no Rio, com 41,25% dos room nights. Este percentual foi maior do que os 31,82%, computados no ano passado, quando a estada no Rio a lazer havia sido o segundo principal motivo de visita dos hóspedes à cidade, perdendo para as questões de negócios e trabalho.

Quando a análise da ocupação é feita segundo a procedência do turista, observa-se que os visitantes internacionais foram os que mais se destacaram, tendo sido responsáveis por mais da metade, ou seja, por 50,64% do total de room nights vendidos no mês. Estes são provenientes, principalmente, dos países da Europa (21,05%), seguido pelos que residem na América do Norte (15,50%).

Em uma análise por país de origem, os americanos foram os que mais se destacaram, pois são responsáveis por 13,38% do quartos ocupados na cidade nesse quarto mês do ano. Por continente, os hóspedes da América do Norte foram os que mais cresceram em representatividade de um ano para o outro: em abril de 2005, foram responsáveis por 11,18% dos room nights vendidos, subindo para 15,50%, este ano.

Já no que diz respeito aos turistas nacionais, o percentual caiu de 52,21% no ano passado, para 49,36% em abril de 2006. As principais cidades de origem do turista são as pertencentes ao estado de São Paulo: 19,66% da capital e 5,59% do interior, totalizando 25,25%, seguido pelas pertencentes ao próprio estado do Rio de Janeiro (4,80%). Outras informações sobre o setor você encontra no site da ABIH. Entre em LINKS, no topo deste site, e navegue.

Notícias Relacionadas

Ver tudo