Taxistas de São Paulo apoiam greve e temem falta de combustível

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Os Sindicatos dos Taxistas Autônomos (Sinditaxi) e dos Trabalhadores com Aplicativos de Transporte Terrestre do Estado de São Paulo (Stattesp) anunciaram que apoiam a greve dos caminhoneiros, mas não devem aderir à paralisação. Segundo Natalício Bezerra Silva, presidente do sindicato que representa os taxistas, a categoria deverá continuar trabalhando enquanto houver combustível. “Alguns estão parados […]

POR Redação SRzd25/05/2018|2 min de leitura

Taxistas de São Paulo apoiam greve e temem falta de combustível

Taxistas em SP. Foto: Reprodução de Internet

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Os Sindicatos dos Taxistas Autônomos (Sinditaxi) e dos Trabalhadores com Aplicativos de Transporte Terrestre do Estado de São Paulo (Stattesp) anunciaram que apoiam a greve dos caminhoneiros, mas não devem aderir à paralisação.

Segundo Natalício Bezerra Silva, presidente do sindicato que representa os taxistas, a categoria deverá continuar trabalhando enquanto houver combustível.

“Alguns estão parados em casa porque o tanque já secou. Não temos combustível estocado e nem nada do tipo. Tememos apenas o desabastecimento generalizado nos postos do Estado”, disse Natalício.

Posicionamento semelhante ao do Stattesp, que representa motoristas de aplicativos como Uber, 99 e Cabify. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, a oferta de carros nas ruas já é menor que o habitual e apenas uma minoria de veículos adaptados com GNV não correm risco de parar por enquanto.

Os motoristas desse segmento ainda não definiram se aderem à paralisação, pois não há consenso entre as associações representativas e nem aplicativos.

Leia também:

– Temer anuncia uso de forças armadas para desbloquear estradas

Os Sindicatos dos Taxistas Autônomos (Sinditaxi) e dos Trabalhadores com Aplicativos de Transporte Terrestre do Estado de São Paulo (Stattesp) anunciaram que apoiam a greve dos caminhoneiros, mas não devem aderir à paralisação.

Segundo Natalício Bezerra Silva, presidente do sindicato que representa os taxistas, a categoria deverá continuar trabalhando enquanto houver combustível.

“Alguns estão parados em casa porque o tanque já secou. Não temos combustível estocado e nem nada do tipo. Tememos apenas o desabastecimento generalizado nos postos do Estado”, disse Natalício.

Posicionamento semelhante ao do Stattesp, que representa motoristas de aplicativos como Uber, 99 e Cabify. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, a oferta de carros nas ruas já é menor que o habitual e apenas uma minoria de veículos adaptados com GNV não correm risco de parar por enquanto.

Os motoristas desse segmento ainda não definiram se aderem à paralisação, pois não há consenso entre as associações representativas e nem aplicativos.

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