TCU suspende auditor que fez relatório paralelo sobre mortes por Covid-19

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O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu suspender, por 45 dias, o auditor Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques. Ele é acusado de ser o autor de um documento paralelo que colocava em dúvida o número de mortes por Covid-19 no Brasil. A decisão foi publicada em diário oficial interno do órgão. Segundo “O Globo”, […]

POR Redação SRzd13/09/2021|2 min de leitura

TCU suspende auditor que fez relatório paralelo sobre mortes por Covid-19

Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques. Foto:
Jefferson Rudy/Agência Senado

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O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu suspender, por 45 dias, o auditor Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques. Ele é acusado de ser o autor de um documento paralelo que colocava em dúvida o número de mortes por Covid-19 no Brasil.

A decisão foi publicada em diário oficial interno do órgão. Segundo “O Globo”, o auditor foi apontado por ter infringido alguma das regras que servidores públicos devem obedecer. No processo disciplinar a que foi alvo, o TCU considerou que Marques manteve conduta incompatível com a moralidade administrativa e não guardou sigilo sobre assunto interno.

O documento feito por Alexandre, sem embasamento, foi utilizado pelo presidente Jair Bolsonaro para questionar e colocar em dúvida o montante de mortos pela Covid-19 em solo nacional desde o início da pandemia.

Alexandre Marques é filho do coronel da reserva Ricardo Silva Marques, colega de turma de Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) e que foi indicado a uma diretoria na Petrobras. O auditor revelou que enviou o arquivo do relatório, via WhatsApp, ao pai, que teria repassado o mesmo arquivo ao presidente.

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O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu suspender, por 45 dias, o auditor Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques. Ele é acusado de ser o autor de um documento paralelo que colocava em dúvida o número de mortes por Covid-19 no Brasil.

A decisão foi publicada em diário oficial interno do órgão. Segundo “O Globo”, o auditor foi apontado por ter infringido alguma das regras que servidores públicos devem obedecer. No processo disciplinar a que foi alvo, o TCU considerou que Marques manteve conduta incompatível com a moralidade administrativa e não guardou sigilo sobre assunto interno.

O documento feito por Alexandre, sem embasamento, foi utilizado pelo presidente Jair Bolsonaro para questionar e colocar em dúvida o montante de mortos pela Covid-19 em solo nacional desde o início da pandemia.

Alexandre Marques é filho do coronel da reserva Ricardo Silva Marques, colega de turma de Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) e que foi indicado a uma diretoria na Petrobras. O auditor revelou que enviou o arquivo do relatório, via WhatsApp, ao pai, que teria repassado o mesmo arquivo ao presidente.

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