Brasil. A seca e a fumaça proveniente das queimadas da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal vêm poluindo o ar de diversas cidades do Brasil.
De acordo com a IQAir, empresa suíça de tecnologia de qualidade do ar, Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e São Paulo (SP), nesta ordem ordem, foram as três cidades com os maiores níveis de poluição registrados no mundo no último domingo (8).
Além das cidades do Norte estarem sofrendo com as queimadas na própria Amazônia, os estados do Sul e do Sudeste vêm recebendo a fumaça dos incêndios. Segundo dados do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em julho e agosto o número bateu recorde em diversos locais, inclusive na Amazônia, onde o nível de chuva está abaixo do normal.
Coordenadora do Laboratório de Química Atmosférica (LQA) da PUC-Rio, Adriana Gioda explica que os valores estão mais de 10 vezes acima do limite seguro recomendado pela OMS.
“Ou seja, toda a população (dessas cidades) pode apresentar riscos de manifestação de doenças respiratórias e cardiovasculares. Além de aumentar a possibilidade de mortes prematuras em grupos de risco”, afirma a especialista.
Brasil. A seca e a fumaça proveniente das queimadas da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal vêm poluindo o ar de diversas cidades do Brasil.
De acordo com a IQAir, empresa suíça de tecnologia de qualidade do ar, Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e São Paulo (SP), nesta ordem ordem, foram as três cidades com os maiores níveis de poluição registrados no mundo no último domingo (8).
Além das cidades do Norte estarem sofrendo com as queimadas na própria Amazônia, os estados do Sul e do Sudeste vêm recebendo a fumaça dos incêndios. Segundo dados do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em julho e agosto o número bateu recorde em diversos locais, inclusive na Amazônia, onde o nível de chuva está abaixo do normal.
Coordenadora do Laboratório de Química Atmosférica (LQA) da PUC-Rio, Adriana Gioda explica que os valores estão mais de 10 vezes acima do limite seguro recomendado pela OMS.
“Ou seja, toda a população (dessas cidades) pode apresentar riscos de manifestação de doenças respiratórias e cardiovasculares. Além de aumentar a possibilidade de mortes prematuras em grupos de risco”, afirma a especialista.