TRF-1 derruba decisão que impedia reabertura de investigação do caso Adélio

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O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, o TRF-1, com sede em Brasília, derrubou, nesta quarta-feira (3), a decisão que impedia o retorno das investigações a respeito do episódio da facada em Jair Bolsonaro, durante a campanha eleitoral de 2018. Diante da deliberação do Tribunal, as apurações sobre o caso serão reabertas. Os desembargadores decidiram […]

POR Redação SRzd04/11/2021|2 min de leitura

TRF-1 derruba decisão que impedia reabertura de investigação do caso Adélio

Bolsonaro e Adélio – uma fakeada no coração do Brasil. Foto: Reprodução do YouTube

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O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, o TRF-1, com sede em Brasília, derrubou, nesta quarta-feira (3), a decisão que impedia o retorno das investigações a respeito do episódio da facada em Jair Bolsonaro, durante a campanha eleitoral de 2018. Diante da deliberação do Tribunal, as apurações sobre o caso serão reabertas.

Os desembargadores decidiram caçar a liminar que proibia, entre outros aspectos, a quebra do sigilo bancário do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que atuou na defesa de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada.

Ainda será retomada a investigação para apurar uma suposta existência de mandantes do atentado. Poderão ser analisadas imagens de câmeras de segurança de um hotel frequentado pelo advogado e documentos que poderiam trazer elementos novos ao caso, segundo o TRF-1, como livros-caixa e comprovantes de pagamento de honorários e do telefone de Zanone.

A Polícia Federal concluiu que não houve mandante do atentado e que Adélio agiu sozinho. Ele segue no presídio federal de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, desde junho de 2019. Ele foi absolvido pela justiça por sua condição psiquiátrica, mas continua preso por ser considerado pessoa de alta periculosidade e sua liberdade poderia representar perigo.

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, o TRF-1, com sede em Brasília, derrubou, nesta quarta-feira (3), a decisão que impedia o retorno das investigações a respeito do episódio da facada em Jair Bolsonaro, durante a campanha eleitoral de 2018. Diante da deliberação do Tribunal, as apurações sobre o caso serão reabertas.

Os desembargadores decidiram caçar a liminar que proibia, entre outros aspectos, a quebra do sigilo bancário do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que atuou na defesa de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada.

Ainda será retomada a investigação para apurar uma suposta existência de mandantes do atentado. Poderão ser analisadas imagens de câmeras de segurança de um hotel frequentado pelo advogado e documentos que poderiam trazer elementos novos ao caso, segundo o TRF-1, como livros-caixa e comprovantes de pagamento de honorários e do telefone de Zanone.

A Polícia Federal concluiu que não houve mandante do atentado e que Adélio agiu sozinho. Ele segue no presídio federal de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, desde junho de 2019. Ele foi absolvido pela justiça por sua condição psiquiátrica, mas continua preso por ser considerado pessoa de alta periculosidade e sua liberdade poderia representar perigo.

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