Vendas na indústria fluminense aumentam 18,7%, em julho

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Pesquisa revela avanço no ritmo da produção.

POR Redação SRzd30/08/2006|3 min de leitura

Vendas na indústria fluminense aumentam 18,7%, em julho
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A notícia merece a comemoração de todos – empresários, que incrementaram seus negócios; e a população do Rio em geral, já que, quando as vendas crescem, a economia aquece e surgem novas possibilidades de geração de emprego. A indústria fluminense começou o segundo semestre com desempenho melhor do que nos primeiros seis meses deste ano, com aumento das vendas, da utilização da capacidade instalada, do emprego, dos salários e das horas trabalhadas. As vendas reais da indústria, em julho, cresceram 18,7% sobre o mês anterior, segundo pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

A recuperação registrada em julho ocorreu graças à solução de problemas técnicos enfrentados pela principal empresa do setor metalúrgico, que é responsável por 20% da produção industrial do estado. Além disso, a produção voltou à normalidade, após o período emque várias companhias interromperam suas operações durante os jogos do Brasil, na Alemanha, provocando o chamado “efeito Copa”. De um modo geral, o parque fabril fluminense apresentou ritmo mais intenso de atividade.

Em relação a julho de 2005, as vendas subiram 11,5% – a primeira alta depois de quatro meses consecutivos de redução, nesse comparativo. A alta das vendas, em julho, teve influência decisiva dos setores químico, metalúrgico e de perfumaria, sabões e velas. Os dois primeiros registraram expressiva recuperação de suas exportações e o último, aumento de 30% das vendas internas.

Em contrapartida, os setores de material de transportes, afetado pela indústria naval, e o de material elétrico, que retornou ao patamar usual de vendas, foram responsáveis pelas maiores quedas: 19,2% e 11,66%, respectivamente, na comparação com o mês anterior.

Mercado de trabalho

O mercado de trabalho fluminense, em julho, pelo quinto mês consecutivo, registrou novas contratações, em conseqüência do aumento de encomendas e de perspectivas de crescimento da produção. O pessoal ocupado teve alta de 0,44% sobre igual mês de 2005, e só não foi mais significativa pelas demissões ocorridas em uma empresa do setor de perfumaria. A elevação do emprego industrial no estado, desde 2004, permite afirmar que já foi alcançado novo patamar este ano, ressaltou a Firjan, que estima um cenário positivo até o fim do ano com perspectivas de novas contratações. Os salários também tiveram avanço, em média, de 1,1%.

A notícia merece a comemoração de todos – empresários, que incrementaram seus negócios; e a população do Rio em geral, já que, quando as vendas crescem, a economia aquece e surgem novas possibilidades de geração de emprego. A indústria fluminense começou o segundo semestre com desempenho melhor do que nos primeiros seis meses deste ano, com aumento das vendas, da utilização da capacidade instalada, do emprego, dos salários e das horas trabalhadas. As vendas reais da indústria, em julho, cresceram 18,7% sobre o mês anterior, segundo pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

A recuperação registrada em julho ocorreu graças à solução de problemas técnicos enfrentados pela principal empresa do setor metalúrgico, que é responsável por 20% da produção industrial do estado. Além disso, a produção voltou à normalidade, após o período emque várias companhias interromperam suas operações durante os jogos do Brasil, na Alemanha, provocando o chamado “efeito Copa”. De um modo geral, o parque fabril fluminense apresentou ritmo mais intenso de atividade.

Em relação a julho de 2005, as vendas subiram 11,5% – a primeira alta depois de quatro meses consecutivos de redução, nesse comparativo. A alta das vendas, em julho, teve influência decisiva dos setores químico, metalúrgico e de perfumaria, sabões e velas. Os dois primeiros registraram expressiva recuperação de suas exportações e o último, aumento de 30% das vendas internas.

Em contrapartida, os setores de material de transportes, afetado pela indústria naval, e o de material elétrico, que retornou ao patamar usual de vendas, foram responsáveis pelas maiores quedas: 19,2% e 11,66%, respectivamente, na comparação com o mês anterior.

Mercado de trabalho

O mercado de trabalho fluminense, em julho, pelo quinto mês consecutivo, registrou novas contratações, em conseqüência do aumento de encomendas e de perspectivas de crescimento da produção. O pessoal ocupado teve alta de 0,44% sobre igual mês de 2005, e só não foi mais significativa pelas demissões ocorridas em uma empresa do setor de perfumaria. A elevação do emprego industrial no estado, desde 2004, permite afirmar que já foi alcançado novo patamar este ano, ressaltou a Firjan, que estima um cenário positivo até o fim do ano com perspectivas de novas contratações. Os salários também tiveram avanço, em média, de 1,1%.

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