Vídeo: tumulto em convenção do PMN; jornalista Valéria Monteiro seria candidata à Presidência
O PMN rejeitou em convenção nacional neste sábado (21), em Brasília, a escolha de Valéria Monteiro como candidata à Presidência da República. O partido tinha vetado candidatura própria, mas a jornalista recorreu da decisão na Justiça, que assegurou a análise do nome durante a convenção nacional. O nome foi rejeitado pelos dirigentes nacionais. Durante a […]
POR Redação SP21/07/2018|2 min de leitura
O PMN rejeitou em convenção nacional neste sábado (21), em Brasília, a escolha de Valéria Monteiro como candidata à Presidência da República.
O partido tinha vetado candidatura própria, mas a jornalista recorreu da decisão na Justiça, que assegurou a análise do nome durante a convenção nacional. O nome foi rejeitado pelos dirigentes nacionais.
Durante a convenção, além de não ter candidatura própria, a legenda decidiu ainda não apoiar a candidatura de outro partido durante o primeiro turno.
Antes da análise do nome da candidata, Valéria Monteiro pediu para falar e o presidente da legenda, Antonio Carlos Massarollo negou, com o argumento de que ela não é convencional. A negativa causou tumulto e Massarollo pediu à segurança para retirá-la do evento.
“Se vai haver voto é democrático que haja debate e defesa de candidatura”, afirmou a jornalista. Em seguida, questionou: “Vai definir tudo na canetada, presidente?”, enquanto uma pessoa da segurança tentava retirá-la da convenção.
Ao sair, a jornalista afirmou que deve entrar com uma ação para anular a convenção, que, segundo ela, “foi a demonstração de como o processo eleitoral brasileiro é fraudulento”.
“Ficou bastante evidente de que não há democracia aqui. O presidente recusou que eu falasse antes dos votos dos convencionais e eu estou saindo da convenção, mas isso pra mim é só o começo. A luta da minoria silenciosa começa aqui”, afirmou a jornalista. Assista:
O PMN rejeitou em convenção nacional neste sábado (21), em Brasília, a escolha de Valéria Monteiro como candidata à Presidência da República.
O partido tinha vetado candidatura própria, mas a jornalista recorreu da decisão na Justiça, que assegurou a análise do nome durante a convenção nacional. O nome foi rejeitado pelos dirigentes nacionais.
Durante a convenção, além de não ter candidatura própria, a legenda decidiu ainda não apoiar a candidatura de outro partido durante o primeiro turno.
Antes da análise do nome da candidata, Valéria Monteiro pediu para falar e o presidente da legenda, Antonio Carlos Massarollo negou, com o argumento de que ela não é convencional. A negativa causou tumulto e Massarollo pediu à segurança para retirá-la do evento.
“Se vai haver voto é democrático que haja debate e defesa de candidatura”, afirmou a jornalista. Em seguida, questionou: “Vai definir tudo na canetada, presidente?”, enquanto uma pessoa da segurança tentava retirá-la da convenção.
Ao sair, a jornalista afirmou que deve entrar com uma ação para anular a convenção, que, segundo ela, “foi a demonstração de como o processo eleitoral brasileiro é fraudulento”.
“Ficou bastante evidente de que não há democracia aqui. O presidente recusou que eu falasse antes dos votos dos convencionais e eu estou saindo da convenção, mas isso pra mim é só o começo. A luta da minoria silenciosa começa aqui”, afirmou a jornalista. Assista: