VÍDEO: ‘Não existe luta sem coletividade’, diz Janja no Dia da Mulher

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

A primeira-dama do Brasil, Rosângela da Silva, a Janja, emitiu uma mensagem no Dia Internacional da Mulher que ressalta a importância da luta e do afeto entre as mulheres. Em um vídeo compartilhado em suas páginas de redes sociais (assista no final deste texto), a socióloga destacou a importância da união entre as mulheres para […]

POR Redação SRzd08/03/2024|2 min de leitura

VÍDEO: ‘Não existe luta sem coletividade’, diz Janja no Dia da Mulher

Primeira-dama Janja. Foto: Ricardo Stukert/PR

| Siga-nos Google News

A primeira-dama do Brasil, Rosângela da Silva, a Janja, emitiu uma mensagem no Dia Internacional da Mulher que ressalta a importância da luta e do afeto entre as mulheres.

Em um vídeo compartilhado em suas páginas de redes sociais (assista no final deste texto), a socióloga destacou a importância da união entre as mulheres para o movimento de resistência.

“Nesse dia 8 de março, dia de muitos significados para nós mulheres, eu quero falar da potência política de transformação, de cultivar afeto entre nós. Quero falar do quão essencial é abraçar e acolher, em todos os sentidos, as mulheres que estão ao nosso redor. Em casa, no trabalho, na escola, nos grupos das amigas e nos nossos lugares de fé”, disse.

Janja também fez um apelo pela desconstrução do machismo na sociedade e enfatizou que a luta só tem efeito quando pensada e feita no coletivo: “Afinal, não existe luta sem coletividade e não existe luta sem afeto. Cultivar o afeto nos nutre, dando força para trabalhar por autonomia financeira, por uma política de cuidado, por equidade de direitos, por igualdade salarial e pela representatividade feminina nos espaços nos espaços de decisão e de poder, principalmente, pelo fim da misoginia. É na luta que a gente se encontra, mas é no abraço que a gente se fortalece”.

Janja vai representar Brasil na ONU

Mais cedo, o presidente Lula assinou um decreto para designar Janja para um evento da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Dessa forma, ela irá representar o Brasil, entre 9 e 16 de março, na 68ª Sessão da Comissão sobre a Situação da Mulher.

A ONU descreve o evento como “a maior reunião global de representantes da sociedade civil, funcionários governamentais, lideranças políticas e especialistas”.

A primeira-dama do Brasil, Rosângela da Silva, a Janja, emitiu uma mensagem no Dia Internacional da Mulher que ressalta a importância da luta e do afeto entre as mulheres.

Em um vídeo compartilhado em suas páginas de redes sociais (assista no final deste texto), a socióloga destacou a importância da união entre as mulheres para o movimento de resistência.

“Nesse dia 8 de março, dia de muitos significados para nós mulheres, eu quero falar da potência política de transformação, de cultivar afeto entre nós. Quero falar do quão essencial é abraçar e acolher, em todos os sentidos, as mulheres que estão ao nosso redor. Em casa, no trabalho, na escola, nos grupos das amigas e nos nossos lugares de fé”, disse.

Janja também fez um apelo pela desconstrução do machismo na sociedade e enfatizou que a luta só tem efeito quando pensada e feita no coletivo: “Afinal, não existe luta sem coletividade e não existe luta sem afeto. Cultivar o afeto nos nutre, dando força para trabalhar por autonomia financeira, por uma política de cuidado, por equidade de direitos, por igualdade salarial e pela representatividade feminina nos espaços nos espaços de decisão e de poder, principalmente, pelo fim da misoginia. É na luta que a gente se encontra, mas é no abraço que a gente se fortalece”.

Janja vai representar Brasil na ONU

Mais cedo, o presidente Lula assinou um decreto para designar Janja para um evento da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Dessa forma, ela irá representar o Brasil, entre 9 e 16 de março, na 68ª Sessão da Comissão sobre a Situação da Mulher.

A ONU descreve o evento como “a maior reunião global de representantes da sociedade civil, funcionários governamentais, lideranças políticas e especialistas”.

Notícias Relacionadas

Ver tudo