Vídeo: Paulo Galo é preso por participar do incêndio na estátua de Borba Gato

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O líder dos entregadores de aplicativos, Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como “Paulo Galo”, falou a jornalistas na frente da delegacia nesta quarta-feira (28) e confirmou fazer parte do grupo Revolução Periférica, que no último sábado (24) assumiu a autoria do incêndio da estátua do Borba Gato, na Zona Sul de São Paulo. Ele […]

POR Redação SRzd 28/7/2021| 3 min de leitura

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Paulo Galo é preso por participação em incêndio na estátua de Borba Gato. Foto: Reprodução/Twitter/Jornalistas Livres

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O líder dos entregadores de aplicativos, Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como “Paulo Galo”, falou a jornalistas na frente da delegacia nesta quarta-feira (28) e confirmou fazer parte do grupo Revolução Periférica, que no último sábado (24) assumiu a autoria do incêndio da estátua do Borba Gato, na Zona Sul de São Paulo. Ele se apresentou voluntariamente à Polícia Civil de São Paulo para prestar depoimento.

Galo, que teve prisão temporária decretada por cinco dias, afirmou que “em nenhum momento aquele ato foi feito pra machucar alguém ou querer causar pânico na sociedade, o intuito era abrir o debate e agora podem decidir se querem uma estátua que homenageia um genocida e abusador de mulheres”.

Além dele, Danilo Oliveira (Biu) e a mulher de Galo, Gessica, também compareceram de forma espontânea para auxiliar nas investigações e assumir sua participação no ato. Gessica também teve prisão temporária decretada contra ela, apesar de não estar presente no dia da ação. Ambos têm uma filha de três anos. Além disso, foi expedido mandado de busca e apreensão na casa do ativista.

O mandado para a residência do ativista havia sido expedido para o local errado e ele apresentou seu endereço correto, autorizando e possibilitando a entrada em sua residência para possíveis buscas.

O advogado Jacob Filho afirmou ter sido pego de surpresa pelo mandado de prisão contra a esposa de Paulo: “O telefone utilizado pelo Paulo está em nome da esposa. É só por essa razão. Ela não tem ligação nenhuma [com o ato]”.

Leia a nota do escritório de advocacia que defende Paulo Galo:

“Paulo (Galo) Lima se apresentou nesta quarta-feira, dia 28, por volta das 13h, no 11º Distrito Policial de Santo Amaro, em São Paulo, onde é investigado o incêndio contra a estátua de Borba Gato, ocorrido no último sábado, dia 24.

A esposa de Galo, Gessica, também esteve presente para colaborar com as investigações e foi surpreendida com a expedição de mandado de prisão temporária em seu desfavor.

Gessica sequer estava presente no ato político do dia 24/07 e tem uma filha de 3 anos de idade com Paulo, também detido nesta data.

A equipe jurídica do escritório Jacob e Lozano acompanha o andamento do processo e pode dar um novo depoimento em breve.”

O líder dos entregadores de aplicativos, Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como “Paulo Galo”, falou a jornalistas na frente da delegacia nesta quarta-feira (28) e confirmou fazer parte do grupo Revolução Periférica, que no último sábado (24) assumiu a autoria do incêndio da estátua do Borba Gato, na Zona Sul de São Paulo. Ele se apresentou voluntariamente à Polícia Civil de São Paulo para prestar depoimento.

Galo, que teve prisão temporária decretada por cinco dias, afirmou que “em nenhum momento aquele ato foi feito pra machucar alguém ou querer causar pânico na sociedade, o intuito era abrir o debate e agora podem decidir se querem uma estátua que homenageia um genocida e abusador de mulheres”.

Além dele, Danilo Oliveira (Biu) e a mulher de Galo, Gessica, também compareceram de forma espontânea para auxiliar nas investigações e assumir sua participação no ato. Gessica também teve prisão temporária decretada contra ela, apesar de não estar presente no dia da ação. Ambos têm uma filha de três anos. Além disso, foi expedido mandado de busca e apreensão na casa do ativista.

O mandado para a residência do ativista havia sido expedido para o local errado e ele apresentou seu endereço correto, autorizando e possibilitando a entrada em sua residência para possíveis buscas.

O advogado Jacob Filho afirmou ter sido pego de surpresa pelo mandado de prisão contra a esposa de Paulo: “O telefone utilizado pelo Paulo está em nome da esposa. É só por essa razão. Ela não tem ligação nenhuma [com o ato]”.

Leia a nota do escritório de advocacia que defende Paulo Galo:

“Paulo (Galo) Lima se apresentou nesta quarta-feira, dia 28, por volta das 13h, no 11º Distrito Policial de Santo Amaro, em São Paulo, onde é investigado o incêndio contra a estátua de Borba Gato, ocorrido no último sábado, dia 24.

A esposa de Galo, Gessica, também esteve presente para colaborar com as investigações e foi surpreendida com a expedição de mandado de prisão temporária em seu desfavor.

Gessica sequer estava presente no ato político do dia 24/07 e tem uma filha de 3 anos de idade com Paulo, também detido nesta data.

A equipe jurídica do escritório Jacob e Lozano acompanha o andamento do processo e pode dar um novo depoimento em breve.”

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