YouTube remove 14 lives de Bolsonaro; canal pode ser excluído

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O YouTube removeu 15 vídeos, sendo 14 lives, postados pelo presidente Jair Bolsonaro em sua página na rede social. Os vídeos foram publicados por Bolsonaro entre o ano passado e este ano, e foram excluídos por trazerem conteúdo falso e violarem a política de informações médicas corretas sobre a Covid-19. Entre os conteúdos removidos, estão as […]

POR Redação SRzd22/07/2021|3 min de leitura

YouTube remove 14 lives de Bolsonaro; canal pode ser excluído

Jair Bolsonaro em live nesta quinta-feira (13). Foto: Reprodução

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O YouTube removeu 15 vídeos, sendo 14 lives, postados pelo presidente Jair Bolsonaro em sua página na rede social. Os vídeos foram publicados por Bolsonaro entre o ano passado e este ano, e foram excluídos por trazerem conteúdo falso e violarem a política de informações médicas corretas sobre a Covid-19.

Entre os conteúdos removidos, estão as transmissões que o presidente fez em 6 de agosto do ano passado, com Eduardo Pazuello, e em 27 de agosto, com Damares Alves. Outra, já deste ano, e posterior à nova política, que foi implementada em abril, foi feita diretamente do Amazonas, em 27 de maio. O 15º é um vídeo no qual o presidente repostou uma entrevista da médica Nise Yamaguchi recomendando cloroquina e ivermectina durante uma entrevista para a emissora CNN.

A ação é especialmente grave porque gerou o que o YouTube chama de alerta ao usuário, ou seja, sinalizou a Bolsonaro que houve uma violação das regras de uso da plataforma. Na próxima violação que o presidente cometer, ele sofrerá um strike, ou seja, ficará por uma semana sem poder fazer postar. Em caso de nova publicação fora das regras, o Youtube poderá tirar o canal do ar.

“Após análise cuidadosa, removemos vídeos do canal Jair Bolsonaro por violar nossas políticas de informações médicas incorretas sobre a Covid-19. Nossas regras não permitem conteúdo que afirma que hidroxicloroquina e/ou ivermectina são eficazes para tratar ou prevenir Covid-19; garante que há uma cura para a doença; ou assegura que as máscaras não funcionam para evitar a propagação do vírus”, afirmou a plataforma.

O YouTube também informou que as diretrizes “estão de acordo com a orientação das autoridades de saúde locais e globais”, e que as políticas internas foram mudadas para seguir essas orientações.

“Aplicamos nossas políticas de forma consistente em toda a plataforma, independentemente de quem seja o produtor de conteúdo ou de visão política”, completou o site.

Leia também:

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O YouTube removeu 15 vídeos, sendo 14 lives, postados pelo presidente Jair Bolsonaro em sua página na rede social. Os vídeos foram publicados por Bolsonaro entre o ano passado e este ano, e foram excluídos por trazerem conteúdo falso e violarem a política de informações médicas corretas sobre a Covid-19.

Entre os conteúdos removidos, estão as transmissões que o presidente fez em 6 de agosto do ano passado, com Eduardo Pazuello, e em 27 de agosto, com Damares Alves. Outra, já deste ano, e posterior à nova política, que foi implementada em abril, foi feita diretamente do Amazonas, em 27 de maio. O 15º é um vídeo no qual o presidente repostou uma entrevista da médica Nise Yamaguchi recomendando cloroquina e ivermectina durante uma entrevista para a emissora CNN.

A ação é especialmente grave porque gerou o que o YouTube chama de alerta ao usuário, ou seja, sinalizou a Bolsonaro que houve uma violação das regras de uso da plataforma. Na próxima violação que o presidente cometer, ele sofrerá um strike, ou seja, ficará por uma semana sem poder fazer postar. Em caso de nova publicação fora das regras, o Youtube poderá tirar o canal do ar.

“Após análise cuidadosa, removemos vídeos do canal Jair Bolsonaro por violar nossas políticas de informações médicas incorretas sobre a Covid-19. Nossas regras não permitem conteúdo que afirma que hidroxicloroquina e/ou ivermectina são eficazes para tratar ou prevenir Covid-19; garante que há uma cura para a doença; ou assegura que as máscaras não funcionam para evitar a propagação do vírus”, afirmou a plataforma.

O YouTube também informou que as diretrizes “estão de acordo com a orientação das autoridades de saúde locais e globais”, e que as políticas internas foram mudadas para seguir essas orientações.

“Aplicamos nossas políticas de forma consistente em toda a plataforma, independentemente de quem seja o produtor de conteúdo ou de visão política”, completou o site.

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