Laroyé: Astrid Fontenelle detona Joana Prado após demonização do Carnaval
Rebateu. Joana Prado gerou polêmica ao afirmar, em vídeo no Instagram, que o Carnaval é uma invocação a demônios e está relacionado a cultos aos Orixás e desejos carnais, associando a festa a religiões de matrizes africanas. As palavras da empresária rapidamente se tornaram um alvo de críticas, com internautas destacando o que consideraram ser […]
As palavras da empresária rapidamente se tornaram um alvo de críticas, com internautas destacando o que consideraram ser uma hipocrisia em suas afirmações, já que Joana Prado foi musa da escola de samba Salgueiro e fez sucesso como a sensual Feiticeira nos anos 2000.
Astrid Fontenelle não poupou críticas e se manifestou nos comentários do vídeo, chamando a atenção de Joana para o que chamou de santa ignorância.
“Laroyé! E viva a Playboy! Desculpa, Joana, mas se você se acha pecadora (eu não acho), se cure! Tá liberada pra seguir a religião que quiser. E eu a minha. E cada um com a sua! Intolerância religiosa, num discurso desses, é crime”, disparou Fontenelle.
A fala de Joana também gerou uma reflexão sobre intolerância religiosa. Muitos internautas ressaltaram que, além da intolerância religiosa, suas palavras evidenciam o que consideram um exemplo de racismo religioso.
“O racismo não se expressa apenas na forma mais evidente, vinculada à aparência, cor da pele, mas também na desqualificação de saberes e espiritualidades que não são brancos”, destacou um usuário.
Outros internautas aproveitaram para comentar a ironia da situação, apontando a carreira da ex-Feiticeira, que desfilou em escolas de samba, posou para a Playboy e trabalhou com sensualidade na TV.
As palavras da empresária rapidamente se tornaram um alvo de críticas, com internautas destacando o que consideraram ser uma hipocrisia em suas afirmações, já que Joana Prado foi musa da escola de samba Salgueiro e fez sucesso como a sensual Feiticeira nos anos 2000.
Astrid Fontenelle não poupou críticas e se manifestou nos comentários do vídeo, chamando a atenção de Joana para o que chamou de santa ignorância.
“Laroyé! E viva a Playboy! Desculpa, Joana, mas se você se acha pecadora (eu não acho), se cure! Tá liberada pra seguir a religião que quiser. E eu a minha. E cada um com a sua! Intolerância religiosa, num discurso desses, é crime”, disparou Fontenelle.
A fala de Joana também gerou uma reflexão sobre intolerância religiosa. Muitos internautas ressaltaram que, além da intolerância religiosa, suas palavras evidenciam o que consideram um exemplo de racismo religioso.
“O racismo não se expressa apenas na forma mais evidente, vinculada à aparência, cor da pele, mas também na desqualificação de saberes e espiritualidades que não são brancos”, destacou um usuário.
Outros internautas aproveitaram para comentar a ironia da situação, apontando a carreira da ex-Feiticeira, que desfilou em escolas de samba, posou para a Playboy e trabalhou com sensualidade na TV.