CHAT FOLIA: Acadêmicos do Litoral quer surpreender com a rica história da Imperatriz

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Por Dhenys Rafael Com o tema “Maria Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo-lorena, mas pode me chamar de Imperatriz”, a Acadêmicos do Litoral promete surpreender o público com a rica história da Imperatriz Leopoldina. Acompanhe o bate papo com o presidente Kleber Nascimento. A Litoral desperta certa curiosidade no tema/enredo. Como ele será desenvolvido na avenida? […]

POR Carnaval de Maquete11/04/2017|5 min de leitura

CHAT FOLIA: Acadêmicos do Litoral quer surpreender com a rica história da Imperatriz
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Por Dhenys Rafael

Com o tema “Maria Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo-lorena, mas pode me chamar de Imperatriz”, a Acadêmicos do Litoral promete surpreender o público com a rica história da Imperatriz Leopoldina.

Acompanhe o bate papo com o presidente Kleber Nascimento.

A Litoral desperta certa curiosidade no tema/enredo. Como ele será desenvolvido na avenida?
Estamos retratando a verdadeira história, usando carros alegóricos fortes e alas bem coloridas. Tudo estará fielmente no contexto da história de Leopoldina, quando Napoleão invadiu Portugal, a chegada dela ao Brasil, a fuga da família real, a grande travessia pelos oceanos numa caravela, levaremos a parte onde  Dom João manda Marques Maria Alves, entrega um medalhão para Leopoldina, passaremos por toda história dela até chegar a uma outra grande homenageada, que fecha nosso desfile: a Imperatriz Leopoldinense. Tenho certeza que o público vai gostar, estamos usando os mesmos materiais do ano anterior, porém esse ano com um toque de requinte, maior qualidade nas fantasias, procurando superar as expectativas de todos.

Tempo é curto, nosso maior inimigo. Tivemos problemas internos, mas estamos aqui,com todo pique e acho que a Litoral irá apresentar um trabalho muito bacana, vamos surpreender, estamos acreditando muito.

A Litoral inovou na forma de confeccionar a saia de porta bandeira, feita de tecido no ano anterior. Podemos esperar algo inovador, novos materiais?
Esse ano estamos usando na confecção alguns matérias que ainda não usamos, um deles é o saco
plástico usado para coleta de restos domiciliar, dando um efeito no nosso abre alas, vem coberto com tecido organza pigmentado, deu um efeito muito bonito, um dos segredos do nosso desfile. Usamos os mesmo materiais do ano passado, pedras e.v.a com glitter, outro destaque é a aposta do nosso coreógrafo artístico de comissão de frente Rafa Dhenys, iremos levar algumas alas coreografadas, isso partiu depois que ganhamos como melhor comissão de frente e por tirar boas notas, daí decidimos então inovar nas alas também, uma grande aposta. Vamos pra cima.

A escola apresentará um enredo histórico, bem clássico. Houve alguma dificuldade para desenvolver toda a história? Se sim, qual? Afinal, o grupo tem um limite de alas e carros, então como você lidou com isso?
Sim, a primeira parte foi desenvolver a sinopse, não foi fácil pegar a parte histórica e carnavalizar um texto com muito detalhes e incluir a escola Imperatriz Leopoldinense, mas com ajuda de alguns amigos próximos como o Dhenys, o Lukas, conseguimos desenvolver a sinopse, se você ler a sinopse vai ver que cada alegoria é um setor diferente do desfile criando toda a história, um contexto que casou com alas, ficou muito legal.

Nossas dificuldades em cima da história é que não se encaixava com a proposta, foi bem complicado, tivemos que refazer alas. Nossa comissão de frente até que acertamos a mão, por incrível que pareça agora que estamos na reta final, que as coisas estão se encaixando, tudo dando certo, mesmo sendo um enredo que não é fácil. A comissão da Litoral achou esse enredo mais fácil do que o ano anterior, onde levamos os jogos e ficamos mais presos e nesse adquirimos uma liberdade para deixar a imaginação fluir, só tomando cuidado com a parte histórica, o restante tiramos de letra.

A Litoral estreia no Grupo de acesso A, onde pede um número maior de alegorias e fantasias. Como vem o nível de alas e alegorias?
Quanto a quantidade de alegorias, não tivemos problemas, estamos usando bem. Achamos necessários três alegorias e dois tripés, tínhamos a possibilidade de fazer mais um carro mas em reunião não foi preciso, vamos deixar talvez para o ano que vem.

E por falar em comissão de carnaval, vocês continuam com o mesmo time? Mudou algo ou não se mexe no que tá bom?
É isso aí, nossa comissão de carnaval continua a mesma. Vânia como Carnavalesca, Evelyn faz parte da comissão, fortalecendo o time Tallyson, Jonathan, e eu (Kleber) como presidente estou na comissão. Concordo, no que está bom não se mexe. Conseguimos uma boa colocação no resultado passado, queremos melhorar cada vez mais e quem sabe beliscar o grupo especial, subir ou pelos menos se firmar no grupo de acesso A.

Logo após, encerramos o bate papo. Presidente, deixe suas considerações finais?
Claro, é com muito prazer que recebemos o chat folia,convido a todos para assistir nosso desfile da Litoral. Vai valer muito a pena, acredito que vocês voltarão para o ano de 1996, relembrando o desfile da Imperatriz na avenida. Estou muito orgulhoso da minha escola, todo nosso time, procuramos surpreender. Desejo boa sorte para todas as co-irmãs. Um abraço para todos, sabemos que não é fácil, mas tem que ter emoção. Se não tiver emoção, não vale a pena.

Por Dhenys Rafael

Com o tema “Maria Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo-lorena, mas pode me chamar de Imperatriz”, a Acadêmicos do Litoral promete surpreender o público com a rica história da Imperatriz Leopoldina.

Acompanhe o bate papo com o presidente Kleber Nascimento.

A Litoral desperta certa curiosidade no tema/enredo. Como ele será desenvolvido na avenida?
Estamos retratando a verdadeira história, usando carros alegóricos fortes e alas bem coloridas. Tudo estará fielmente no contexto da história de Leopoldina, quando Napoleão invadiu Portugal, a chegada dela ao Brasil, a fuga da família real, a grande travessia pelos oceanos numa caravela, levaremos a parte onde  Dom João manda Marques Maria Alves, entrega um medalhão para Leopoldina, passaremos por toda história dela até chegar a uma outra grande homenageada, que fecha nosso desfile: a Imperatriz Leopoldinense. Tenho certeza que o público vai gostar, estamos usando os mesmos materiais do ano anterior, porém esse ano com um toque de requinte, maior qualidade nas fantasias, procurando superar as expectativas de todos.

Tempo é curto, nosso maior inimigo. Tivemos problemas internos, mas estamos aqui,com todo pique e acho que a Litoral irá apresentar um trabalho muito bacana, vamos surpreender, estamos acreditando muito.

A Litoral inovou na forma de confeccionar a saia de porta bandeira, feita de tecido no ano anterior. Podemos esperar algo inovador, novos materiais?
Esse ano estamos usando na confecção alguns matérias que ainda não usamos, um deles é o saco
plástico usado para coleta de restos domiciliar, dando um efeito no nosso abre alas, vem coberto com tecido organza pigmentado, deu um efeito muito bonito, um dos segredos do nosso desfile. Usamos os mesmo materiais do ano passado, pedras e.v.a com glitter, outro destaque é a aposta do nosso coreógrafo artístico de comissão de frente Rafa Dhenys, iremos levar algumas alas coreografadas, isso partiu depois que ganhamos como melhor comissão de frente e por tirar boas notas, daí decidimos então inovar nas alas também, uma grande aposta. Vamos pra cima.

A escola apresentará um enredo histórico, bem clássico. Houve alguma dificuldade para desenvolver toda a história? Se sim, qual? Afinal, o grupo tem um limite de alas e carros, então como você lidou com isso?
Sim, a primeira parte foi desenvolver a sinopse, não foi fácil pegar a parte histórica e carnavalizar um texto com muito detalhes e incluir a escola Imperatriz Leopoldinense, mas com ajuda de alguns amigos próximos como o Dhenys, o Lukas, conseguimos desenvolver a sinopse, se você ler a sinopse vai ver que cada alegoria é um setor diferente do desfile criando toda a história, um contexto que casou com alas, ficou muito legal.

Nossas dificuldades em cima da história é que não se encaixava com a proposta, foi bem complicado, tivemos que refazer alas. Nossa comissão de frente até que acertamos a mão, por incrível que pareça agora que estamos na reta final, que as coisas estão se encaixando, tudo dando certo, mesmo sendo um enredo que não é fácil. A comissão da Litoral achou esse enredo mais fácil do que o ano anterior, onde levamos os jogos e ficamos mais presos e nesse adquirimos uma liberdade para deixar a imaginação fluir, só tomando cuidado com a parte histórica, o restante tiramos de letra.

A Litoral estreia no Grupo de acesso A, onde pede um número maior de alegorias e fantasias. Como vem o nível de alas e alegorias?
Quanto a quantidade de alegorias, não tivemos problemas, estamos usando bem. Achamos necessários três alegorias e dois tripés, tínhamos a possibilidade de fazer mais um carro mas em reunião não foi preciso, vamos deixar talvez para o ano que vem.

E por falar em comissão de carnaval, vocês continuam com o mesmo time? Mudou algo ou não se mexe no que tá bom?
É isso aí, nossa comissão de carnaval continua a mesma. Vânia como Carnavalesca, Evelyn faz parte da comissão, fortalecendo o time Tallyson, Jonathan, e eu (Kleber) como presidente estou na comissão. Concordo, no que está bom não se mexe. Conseguimos uma boa colocação no resultado passado, queremos melhorar cada vez mais e quem sabe beliscar o grupo especial, subir ou pelos menos se firmar no grupo de acesso A.

Logo após, encerramos o bate papo. Presidente, deixe suas considerações finais?
Claro, é com muito prazer que recebemos o chat folia,convido a todos para assistir nosso desfile da Litoral. Vai valer muito a pena, acredito que vocês voltarão para o ano de 1996, relembrando o desfile da Imperatriz na avenida. Estou muito orgulhoso da minha escola, todo nosso time, procuramos surpreender. Desejo boa sorte para todas as co-irmãs. Um abraço para todos, sabemos que não é fácil, mas tem que ter emoção. Se não tiver emoção, não vale a pena.

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