Bastidores. Luiza Brunet (62), ícone do Carnaval e defensora dos direitos das mulheres, compartilhou suas reflexões sobre a evolução do papel feminino no Carnaval. Conhecida por sua trajetória como rainha de bateria nas escolas Imperatriz Leopoldinense, Beija-Flor e Portela, Luiza destacou as mudanças significativas que ocorreram ao longo dos anos, principalmente no que diz respeito […]
PORRedação SRzd28/2/2025|
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Luiza Brunet. Foto: Reprodução de vídeo
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Bastidores. Luiza Brunet (62), ícone do Carnaval e defensora dos direitos das mulheres, compartilhou suas reflexões sobre a evolução do papel feminino no Carnaval.
Conhecida por sua trajetória como rainha de bateria nas escolas Imperatriz Leopoldinense, Beija-Flor e Portela, Luiza destacou as mudanças significativas que ocorreram ao longo dos anos, principalmente no que diz respeito à objetificação da mulher.
Luiza relembrou seu início no Carnaval em 1981, destacando a importância de Joãosinho Trinta, mestre de bateria da Beija-Flor, em sua carreira.
“Muita coisa mudou de lá para cá, e o lugar que as rainhas ocupam hoje é muito mais do que apenas uma posição de destaque, é um espaço para expressar sentimentos e fazer política humanitária”, disse em entrevista à Quem.
Luiza também revelou o impacto de sua última participação no desfile, em 2003, quando foi homenageada durante o centenário da Portela. Na ocasião, a ex-rainha usou sua visibilidade para divulgar a campanha contra o feminicídio, um tema que segue sendo uma das bandeiras de sua ativismo.
Agora ela se dedica à conscientização sobre assédio moral e sexual. Ela afirmou que, em sua época, as mulheres eram objetificadas como símbolos sexuais e o assédio, embora presente, não era tratado como crime.
“Hoje, é fundamental que as mulheres saibam que assédio é crime e que devem denunciar”, alertou.
Luiza Brunet elogiou as mudanças nas políticas públicas de defesa dos direitos das mulheres, destacando campanhas contra o feminicídio e o assédio. Ela reforçou a importância de denunciar assédio e alertou as jovens no Carnaval sobre a sutileza do assédio, incentivando-as a denunciar qualquer desconforto imediatamente.
Bastidores. Luiza Brunet (62), ícone do Carnaval e defensora dos direitos das mulheres, compartilhou suas reflexões sobre a evolução do papel feminino no Carnaval.
Conhecida por sua trajetória como rainha de bateria nas escolas Imperatriz Leopoldinense, Beija-Flor e Portela, Luiza destacou as mudanças significativas que ocorreram ao longo dos anos, principalmente no que diz respeito à objetificação da mulher.
Luiza relembrou seu início no Carnaval em 1981, destacando a importância de Joãosinho Trinta, mestre de bateria da Beija-Flor, em sua carreira.
“Muita coisa mudou de lá para cá, e o lugar que as rainhas ocupam hoje é muito mais do que apenas uma posição de destaque, é um espaço para expressar sentimentos e fazer política humanitária”, disse em entrevista à Quem.
Luiza também revelou o impacto de sua última participação no desfile, em 2003, quando foi homenageada durante o centenário da Portela. Na ocasião, a ex-rainha usou sua visibilidade para divulgar a campanha contra o feminicídio, um tema que segue sendo uma das bandeiras de sua ativismo.
Agora ela se dedica à conscientização sobre assédio moral e sexual. Ela afirmou que, em sua época, as mulheres eram objetificadas como símbolos sexuais e o assédio, embora presente, não era tratado como crime.
“Hoje, é fundamental que as mulheres saibam que assédio é crime e que devem denunciar”, alertou.
Luiza Brunet elogiou as mudanças nas políticas públicas de defesa dos direitos das mulheres, destacando campanhas contra o feminicídio e o assédio. Ela reforçou a importância de denunciar assédio e alertou as jovens no Carnaval sobre a sutileza do assédio, incentivando-as a denunciar qualquer desconforto imediatamente.