Amanda Poblete: desafios de ser primeira porta-bandeira pela 1ª vez no Grupo Especial

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Em 2016, Amanda Poblete foi um dos principais nomes de destaque da Série A. A jovem de 20 anos dançava ao lado de Thiaguinho Mendonça, atualmente mestre-sala da Imperatriz, na Renascer de Jacarepaguá e juntos conquistaram todas as notas 10 possíveis, muitos prêmios e elogios de críticos do quesito. Amanda era também segunda porta-bandeira da […]

POR Pedro Henrique Leite06/01/2017|3 min de leitura

Amanda Poblete: desafios de ser primeira porta-bandeira pela 1ª vez no Grupo Especial

Raphale Rodrigues e Amanda Poblete. Foto: Tony Serdoura/ SRzd

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Em 2016, Amanda Poblete foi um dos principais nomes de destaque da Série A. A jovem de 20 anos dançava ao lado de Thiaguinho Mendonça, atualmente mestre-sala da Imperatriz, na Renascer de Jacarepaguá e juntos conquistaram todas as notas 10 possíveis, muitos prêmios e elogios de críticos do quesito. Amanda era também segunda porta-bandeira da Vila Isabel.

Com a saída do primeiro casal da azul e branca, Phelipe Lemos e Dandara Ventapane, para a União da Ilha, a direção da agremiação repatriou o mestre-sala Raphael Rodrigues, campeão do Carnaval 2016 com a Mangueira. Raphael já havia defendido o pavilhão da Vila entre 2005 e 2007, junto à Rute Alves, que hoje está na Unidos da Tijuca e também foi campeão pela azul e branca (2006). O objetivo da escola era mesclar a experiência e a juventude no quesito mestre-sala e porta-bandeira e por isso uniu Raphael e Amanda.

Em sua estreia como primeira porta-bandeira do grupo especial e ao lado de Raphael Rodrigues, que há dois anos consecutivos gabaritou o quesito ao fazer parceria com Squel Jorgea na Mangueira, Amanda sente que terá uma responsabilidade dobrada:

“É uma responsabilidade maior sim. Tanto minha de fazer um bom trabalho nesse primeiro ano, quanto a dele de manter o nível desses últimos anos de bons resultados. Queremos muito alcançar boas notas e estamos trabalhando muito pra isso”, explicou.

Poblete disse não acreditar num possível pré-julgamento pela sua idade e sim numa ansiedade daqueles que ainda não conhecem seu trabalho:

“Um pré-julgamento acho que não, mas uma espera maior pelo trabalho, acredito que sim. Por eu ser nova no grupo muita gente ainda não conhece meu trabalho”, analisou.

Raphale Rodrigues e Amanda Poblete. Foto: Tony Serdoura/ SRzd
Raphael Rodrigues e Amanda Poblete. Foto: Tony Serdoura/ SRzd

A Unidos de Vila Isabel será a quarta escola a desfilar no domingo de Carnaval. Logo após, Salgueiro e Beija-Flor passarão pela Sapucaí. Essas escolas têm como primeira porta-bandeira, duas das mais respeitadas e vitoriosas do Carnaval: Marcela Alves e Selminha Sorriso, respectivamente. No entanto, Amanda diz não estar preocupada com essa situação e sim honrada em poder desfilar no mesmo grupo de ícones:

“Na verdade não fico preocupada, me deixa muito lisonjeada por estar no mesmo grupo das mesmas, que tanto admiro e me inspiro, além de incentivar a trabalhar ainda mais pra dar meu melhor”.

Nos dias atuais a preparação de um casal de mestre-sala e porta-bandeira requer muita disciplina e força de vontade. Além da preparação técnica, o físico e o psicológico também são fundamentais para um bom desfile:

“Nossa preparação é muito intensa. Ensaiamos com a Marcella Gil e treinamos com o Raphael Najan todos os dias, essencial pra uma boa resistência no desfile, também contamos com a ajuda de uma nova técnica de terapia corporal e mental, chamada Alexander Technique, que nos ajuda muito a relaxar o corpo e preparar a mente para o desfile e para o nosso dia a dia que é cansativo”, finalizou.

Em 2016, Amanda Poblete foi um dos principais nomes de destaque da Série A. A jovem de 20 anos dançava ao lado de Thiaguinho Mendonça, atualmente mestre-sala da Imperatriz, na Renascer de Jacarepaguá e juntos conquistaram todas as notas 10 possíveis, muitos prêmios e elogios de críticos do quesito. Amanda era também segunda porta-bandeira da Vila Isabel.

Com a saída do primeiro casal da azul e branca, Phelipe Lemos e Dandara Ventapane, para a União da Ilha, a direção da agremiação repatriou o mestre-sala Raphael Rodrigues, campeão do Carnaval 2016 com a Mangueira. Raphael já havia defendido o pavilhão da Vila entre 2005 e 2007, junto à Rute Alves, que hoje está na Unidos da Tijuca e também foi campeão pela azul e branca (2006). O objetivo da escola era mesclar a experiência e a juventude no quesito mestre-sala e porta-bandeira e por isso uniu Raphael e Amanda.

Em sua estreia como primeira porta-bandeira do grupo especial e ao lado de Raphael Rodrigues, que há dois anos consecutivos gabaritou o quesito ao fazer parceria com Squel Jorgea na Mangueira, Amanda sente que terá uma responsabilidade dobrada:

“É uma responsabilidade maior sim. Tanto minha de fazer um bom trabalho nesse primeiro ano, quanto a dele de manter o nível desses últimos anos de bons resultados. Queremos muito alcançar boas notas e estamos trabalhando muito pra isso”, explicou.

Poblete disse não acreditar num possível pré-julgamento pela sua idade e sim numa ansiedade daqueles que ainda não conhecem seu trabalho:

“Um pré-julgamento acho que não, mas uma espera maior pelo trabalho, acredito que sim. Por eu ser nova no grupo muita gente ainda não conhece meu trabalho”, analisou.

Raphale Rodrigues e Amanda Poblete. Foto: Tony Serdoura/ SRzd
Raphael Rodrigues e Amanda Poblete. Foto: Tony Serdoura/ SRzd

A Unidos de Vila Isabel será a quarta escola a desfilar no domingo de Carnaval. Logo após, Salgueiro e Beija-Flor passarão pela Sapucaí. Essas escolas têm como primeira porta-bandeira, duas das mais respeitadas e vitoriosas do Carnaval: Marcela Alves e Selminha Sorriso, respectivamente. No entanto, Amanda diz não estar preocupada com essa situação e sim honrada em poder desfilar no mesmo grupo de ícones:

“Na verdade não fico preocupada, me deixa muito lisonjeada por estar no mesmo grupo das mesmas, que tanto admiro e me inspiro, além de incentivar a trabalhar ainda mais pra dar meu melhor”.

Nos dias atuais a preparação de um casal de mestre-sala e porta-bandeira requer muita disciplina e força de vontade. Além da preparação técnica, o físico e o psicológico também são fundamentais para um bom desfile:

“Nossa preparação é muito intensa. Ensaiamos com a Marcella Gil e treinamos com o Raphael Najan todos os dias, essencial pra uma boa resistência no desfile, também contamos com a ajuda de uma nova técnica de terapia corporal e mental, chamada Alexander Technique, que nos ajuda muito a relaxar o corpo e preparar a mente para o desfile e para o nosso dia a dia que é cansativo”, finalizou.

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