“A bateria da Vila não tem mistério”, afirma mestre Wallan Amaral

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O samba-enredo da Unidos de Vila Isabel é um prato cheio para arranjos que incluam outros ritmos no conjunto da Swingueira de Noel. A composição é a trilha sonora de um enredo que aborda as influências que formaram a identidade musical do continente americano. Comandante dos ritmistas da azul e branca, mestre Wallan garante, porém, […]

POR Redação SRzd22/12/2016|2 min de leitura

“A bateria da Vila não tem mistério”, afirma mestre Wallan Amaral
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O samba-enredo da Unidos de Vila Isabel é um prato cheio para arranjos que incluam outros ritmos no conjunto da Swingueira de Noel. A composição é a trilha sonora de um enredo que aborda as influências que formaram a identidade musical do continente americano. Comandante dos ritmistas da azul e branca, mestre Wallan garante, porém, que esta não é a prioridade em sua ala:

“Em primeiro lugar precisamos ter a consciência de que somos os responsáveis de ser a referência para os componentes. Precisamos fazer esse grande samba render de forma confortável para que os integrantes da escola cantem e dancem. É claro que criamos algumas coisas que brincam com diferentes ritmos sim, mas ao longo da Avenida temos quatro momentos para fazer isso. Teremos um trabalho bem consciente em 2017”, afirmou.

No próximo carnaval, Wallan Amaral, sobrinho do grande mestre Mug, emplacará o seu quarto ano consecutivo em trabalho solo com a batuta da Swingueira de Noel. Antes já havia passado dois anos na função ao lado de mestre Paulinho Botelho. Ele avalia o atual estágio de trabalho:

“Acho que estamos chegando bem perto da maturidade desejada. Já conseguimos nos entender de forma bem mais fácil e acho que é preciso continuidade mesmo. A bateria da Vila não tem mistério”, concluiu Wallan.

No próximo desfile, a Swingueira de Noel terá 12 surdos de primeira, 12 de segunda e 14 de terceira. 50 caixas, 70 taróis, 36 repiniques, 36 tamborins, 24 chocalhos, 24 cuícas, duas frigideiras e um xequerê

O samba-enredo da Unidos de Vila Isabel é um prato cheio para arranjos que incluam outros ritmos no conjunto da Swingueira de Noel. A composição é a trilha sonora de um enredo que aborda as influências que formaram a identidade musical do continente americano. Comandante dos ritmistas da azul e branca, mestre Wallan garante, porém, que esta não é a prioridade em sua ala:

“Em primeiro lugar precisamos ter a consciência de que somos os responsáveis de ser a referência para os componentes. Precisamos fazer esse grande samba render de forma confortável para que os integrantes da escola cantem e dancem. É claro que criamos algumas coisas que brincam com diferentes ritmos sim, mas ao longo da Avenida temos quatro momentos para fazer isso. Teremos um trabalho bem consciente em 2017”, afirmou.

No próximo carnaval, Wallan Amaral, sobrinho do grande mestre Mug, emplacará o seu quarto ano consecutivo em trabalho solo com a batuta da Swingueira de Noel. Antes já havia passado dois anos na função ao lado de mestre Paulinho Botelho. Ele avalia o atual estágio de trabalho:

“Acho que estamos chegando bem perto da maturidade desejada. Já conseguimos nos entender de forma bem mais fácil e acho que é preciso continuidade mesmo. A bateria da Vila não tem mistério”, concluiu Wallan.

No próximo desfile, a Swingueira de Noel terá 12 surdos de primeira, 12 de segunda e 14 de terceira. 50 caixas, 70 taróis, 36 repiniques, 36 tamborins, 24 chocalhos, 24 cuícas, duas frigideiras e um xequerê

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