Caso de preconceito contra passista com nanismo deve ser registrado como injúria

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A Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos (SEDMHI) solicitará a inclusão do crime de injúria por preconceito no registro de ocorrência realizado por Viviane de Assis, passista da Viradouro que possui nanismo, e sofreu preconceito em uma loja da Tijuca, Zona Norte do Rio. Uma vendedora se negou a […]

POR Redação SRzd22/12/2017|2 min de leitura

Caso de preconceito contra passista com nanismo deve ser registrado como injúria

Vivi Assis. Foto: JM Arruda

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A Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos (SEDMHI) solicitará a inclusão do crime de injúria por preconceito no registro de ocorrência realizado por Viviane de Assis, passista da Viradouro que possui nanismo, e sofreu preconceito em uma loja da Tijuca, Zona Norte do Rio. Uma vendedora se negou a atender Viviane e a ofendeu dizendo frases como: “tira esse troço daqui”.

“É lamentável que situações de preconceito como esta ainda aconteçam no nosso dia a dia. A inclusão do crime de injúria por preconceito é extremamente importante para que todo ato como este seja combatido. A secretaria criou em agosto o Disque Combate ao Preconceito, para que a população possa denunciar qualquer ocorrência de violação aos Direitos Humanos. Precisamos aprender a conviver e a respeitar as diferenças “, explica o Secretário de Direitos Humanos Átila Alexandre Nunes.

O Disque Combate ao Preconceito funciona de segunda a sexta-feira, de 10 às 16h, através do telefone (21) 2334 9551.

De acordo com a Associação de Nanismo do Estado do Rio de Janeiro, as causas do nanismo são genéticas e podem ou não serem hereditárias. Normalmente, acontece por conta de uma parada prematura do crescimento esquelético, devido à uma deficiência do hormônio do crescimento, secretado pela hipófise.

A Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos (SEDMHI) solicitará a inclusão do crime de injúria por preconceito no registro de ocorrência realizado por Viviane de Assis, passista da Viradouro que possui nanismo, e sofreu preconceito em uma loja da Tijuca, Zona Norte do Rio. Uma vendedora se negou a atender Viviane e a ofendeu dizendo frases como: “tira esse troço daqui”.

“É lamentável que situações de preconceito como esta ainda aconteçam no nosso dia a dia. A inclusão do crime de injúria por preconceito é extremamente importante para que todo ato como este seja combatido. A secretaria criou em agosto o Disque Combate ao Preconceito, para que a população possa denunciar qualquer ocorrência de violação aos Direitos Humanos. Precisamos aprender a conviver e a respeitar as diferenças “, explica o Secretário de Direitos Humanos Átila Alexandre Nunes.

O Disque Combate ao Preconceito funciona de segunda a sexta-feira, de 10 às 16h, através do telefone (21) 2334 9551.

De acordo com a Associação de Nanismo do Estado do Rio de Janeiro, as causas do nanismo são genéticas e podem ou não serem hereditárias. Normalmente, acontece por conta de uma parada prematura do crescimento esquelético, devido à uma deficiência do hormônio do crescimento, secretado pela hipófise.

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