Rio 2024. Pelo segundo ano seguido, o carnavalesco Jaime Cezário, colunista do portal SRzd, traz para os leitores uma análise dos enredos do Grupo Especial do Carnaval carioca.
Nesta temporada, Cezário está mais perto dos internautas e faz suas considerações ao vivo, todas às quintas-feiras, às 20h, na página da editoria de Carnaval do SRzd no Facebook.
Com isso, os milhares seguidores do perfil poderão interagir online com o comentarista e enviar suas perguntas e curiosidades. Após fazer suas considerações sobre os 12 enredos do Grupo Especial, ele agora faz sua avaliações dos temas da Série Ouro. Hoje, na pauta estiveram Unidos de Bangu e Império da Tijuca. Veja como foi a análise:
Jaime Cezário é arquiteto urbanista, carnavalesco, professor e pesquisador de Carnaval.
Começou sua carreira como carnavalesco no ano de 1993, no Engenho da Rainha. Atuou em diversas escolas de samba do Rio de Janeiro, entre elas, a Estação Primeira de Mangueira, São Clemente, Caprichosos de Pilares, Paraíso do Tuiuti, Acadêmicos do Cubango, Leão de Nova Iguaçu e Unidos do Porto da Pedra. Fora do Rio, foi carnavalesco da Rouxinóis, da cidade de Uruguaiana, e União da Ilha da Magia, de Florianópolis.
Em 2007 e 2008 elaborou o trabalho de pesquisa que permitiu a declaração das escolas de samba que desfilam na cidade do Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural Carioca, junto da Prefeitura do Rio de Janeiro e do IRPH, o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade.
Em 2013, a fantasia da ala das baianas – criada por Jaime para o Carnaval de 2012 para a Acadêmicos do Cubango –, entrou para o acervo permanente do Museu de Arte Moderna de Iowa, no EUA.
Essa fantasia está exposta no setor dedicado as festas folclóricas da América Latina e representa o Carnaval das escolas de samba do Brasil. Esse feito fez de Jaime o primeiro carnavalesco a ter uma obra exposta em acervo permanente num museu internacional.