Colibri de Mesquita divulga sinopse de seu enredo para 2018

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Vigésima escola a desfilar pelo Grupo E do Carnaval carioca, a Colibri de Mesquita levará para Avenida o enredo “Ditado Popular é o Bicho”. Leia a sinopse: Justificativa do Enredo: Para o Carnaval de 2018 a Colibri encontrou na sabedoria popular um tema divertido, irreverente e que faz parte do nosso folclore nacional. Buscamos um […]

POR Redação SRzd 27/7/2017| 3 min de leitura

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Colibri de Mesquita 2018. Foto: Divulgação

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Vigésima escola a desfilar pelo Grupo E do Carnaval carioca, a Colibri de Mesquita levará para Avenida o enredo “Ditado Popular é o Bicho”.

Leia a sinopse:

Justificativa do Enredo:

Para o Carnaval de 2018 a Colibri encontrou na sabedoria popular um tema divertido, irreverente e que faz parte do nosso folclore nacional. Buscamos um tom de leveza e brincadeira, para desfilarmos com esse espírito ao clarear do dia. Levaremos para a Avenida os ditos populares que citam alguns animais, afinal, temos um Colibri em nossa bandeira, e por isso a inspiração do enredo.

Esses ditados são, obrigatoriamente, frases e expressões faladas, passadas de boca a boca, de geração para geração. São provérbios que utilizam figuras de linguagem, como alegoria e metáfora, e por isso caem no gosto popular.

Sem um autor definido, fruto da criatividade de um povo, que de tanto ser falado e repetido, viram corriqueiros, ou populares, como o próprio nome indica. São ditos com significados bem variados, mas são facilmente identificados quando pronunciados. Por conta do tempo, alguns vão se perdendo e dando lugares a outros, mas, tem uns, e não são poucos, que, por utilizarmos sempre no nosso dia-a-dia, sobrevivem.

E é isso que a Colibri também deseja: sobreviver ao tempo e permanecer fazendo história no carnaval, alçando sempre voos maiores. A alegria e a descontração serão a nossa marca de comunicação e interação com o público.

Entraremos na avenida com essa espontaneidade, desvendando, através de nossas fantasias e alegorias, esses ditos tão falados em Mesquita e em qualquer lugar do nosso país. Vamos fazer uma grande festa na Intendente!!! Nós viemos para ficar na boca do povo.

Sinopse:

O presidente cobrou – Cadê o enredo, seu carnavalesco?
“Macacos me mordam”, pensei. Ainda não tinha algo definido, e se eu demorasse a apresentar alguma coisa “a cobra ia fumar”.
E como “jacaré que fica parado vira bolsa”, corri atrás do prejuízo.
Alguns “amigos da onça” até sugeriram variados temas e quase que caí na deles “comprando gato por lebre”. Só que “quem não tem cão caça com gato”. Parei de “pensar na morte da bezerra” e coloquei a cuca pra funcionar, afinal: “camarão que dorme a onda leva”. Até que um dia, finalmente…
– É isso! Eureca! “Caiu na rede é peixe”. E fui logo falar com o presidente:
– Olha chefia, é um enredo cultural, irreverente e alto astral. Não é nenhum “elefante branco”, pode ficar tranquilo.
– Sou todo ouvidos! Espero que venha algo bom. Não quero chorar “lágrimas de crocodilo” no final, entendeu? – Ele respondeu.
– Sem chances. “Nem que a vaca tussa”. Deixa isso pra lá. O senhor sabe como é, “de grão em grão a galinha enche o papo”.
– O que você tá falando?
– Então: eu vi um “passarinho verde”. Na verdade, gosto de pensar que era um colibri verde-vermelho-branco.
– Desembucha logo!
– Ditado popular, comandante.
– Ditado popular?
– Não só isso. Ditado popular com animais.
– Olha! Esse enredo vai ser o bicho!
– “Ditado popular é o bicho”! Hummm… Isso daria um bom título.
– Fechado! “Acertou na mosca”! Agora, mãos à obra. Chama a comunidade toda, pois “uma andorinha só não faz verão”.
– Pode deixar patrão!
– Bora então voar bem alto…
– Vamos lá… “soltar a franga” e as suas “feras” neste carnaval!
– Ihh! Alto lá! “Quem fala muito dá bom dia a cavalo” hein?
– Deixa comigo presidente! “Colibri voa pra frente fazendo festa na Intendente”.
– Aí sim eu vi vantagem!

Comissão de Carnaval – Carnavalescos
Danilo Couto, Fábio Granville e Marcos Couto – Autores do Enredo

Vigésima escola a desfilar pelo Grupo E do Carnaval carioca, a Colibri de Mesquita levará para Avenida o enredo “Ditado Popular é o Bicho”.

Leia a sinopse:

Justificativa do Enredo:

Para o Carnaval de 2018 a Colibri encontrou na sabedoria popular um tema divertido, irreverente e que faz parte do nosso folclore nacional. Buscamos um tom de leveza e brincadeira, para desfilarmos com esse espírito ao clarear do dia. Levaremos para a Avenida os ditos populares que citam alguns animais, afinal, temos um Colibri em nossa bandeira, e por isso a inspiração do enredo.

Esses ditados são, obrigatoriamente, frases e expressões faladas, passadas de boca a boca, de geração para geração. São provérbios que utilizam figuras de linguagem, como alegoria e metáfora, e por isso caem no gosto popular.

Sem um autor definido, fruto da criatividade de um povo, que de tanto ser falado e repetido, viram corriqueiros, ou populares, como o próprio nome indica. São ditos com significados bem variados, mas são facilmente identificados quando pronunciados. Por conta do tempo, alguns vão se perdendo e dando lugares a outros, mas, tem uns, e não são poucos, que, por utilizarmos sempre no nosso dia-a-dia, sobrevivem.

E é isso que a Colibri também deseja: sobreviver ao tempo e permanecer fazendo história no carnaval, alçando sempre voos maiores. A alegria e a descontração serão a nossa marca de comunicação e interação com o público.

Entraremos na avenida com essa espontaneidade, desvendando, através de nossas fantasias e alegorias, esses ditos tão falados em Mesquita e em qualquer lugar do nosso país. Vamos fazer uma grande festa na Intendente!!! Nós viemos para ficar na boca do povo.

Sinopse:

O presidente cobrou – Cadê o enredo, seu carnavalesco?
“Macacos me mordam”, pensei. Ainda não tinha algo definido, e se eu demorasse a apresentar alguma coisa “a cobra ia fumar”.
E como “jacaré que fica parado vira bolsa”, corri atrás do prejuízo.
Alguns “amigos da onça” até sugeriram variados temas e quase que caí na deles “comprando gato por lebre”. Só que “quem não tem cão caça com gato”. Parei de “pensar na morte da bezerra” e coloquei a cuca pra funcionar, afinal: “camarão que dorme a onda leva”. Até que um dia, finalmente…
– É isso! Eureca! “Caiu na rede é peixe”. E fui logo falar com o presidente:
– Olha chefia, é um enredo cultural, irreverente e alto astral. Não é nenhum “elefante branco”, pode ficar tranquilo.
– Sou todo ouvidos! Espero que venha algo bom. Não quero chorar “lágrimas de crocodilo” no final, entendeu? – Ele respondeu.
– Sem chances. “Nem que a vaca tussa”. Deixa isso pra lá. O senhor sabe como é, “de grão em grão a galinha enche o papo”.
– O que você tá falando?
– Então: eu vi um “passarinho verde”. Na verdade, gosto de pensar que era um colibri verde-vermelho-branco.
– Desembucha logo!
– Ditado popular, comandante.
– Ditado popular?
– Não só isso. Ditado popular com animais.
– Olha! Esse enredo vai ser o bicho!
– “Ditado popular é o bicho”! Hummm… Isso daria um bom título.
– Fechado! “Acertou na mosca”! Agora, mãos à obra. Chama a comunidade toda, pois “uma andorinha só não faz verão”.
– Pode deixar patrão!
– Bora então voar bem alto…
– Vamos lá… “soltar a franga” e as suas “feras” neste carnaval!
– Ihh! Alto lá! “Quem fala muito dá bom dia a cavalo” hein?
– Deixa comigo presidente! “Colibri voa pra frente fazendo festa na Intendente”.
– Aí sim eu vi vantagem!

Comissão de Carnaval – Carnavalescos
Danilo Couto, Fábio Granville e Marcos Couto – Autores do Enredo

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