Começam as gravações do CD do Grupo Especial; saiba a dinâmica das baterias

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O CD do Grupo Especial já está no forno, e tem novidade em relação aos anos anteriores. A produção do disco já iniciou as gravações das faixas e, diferente do que ocorre desde 2010, dessa vez o processo será todo em estúdio, sem a parte ‘ao vivo’ feita na Cidade do Samba. O local escolhido […]

POR Redação SRzd17/10/2019|2 min de leitura

Começam as gravações do CD do Grupo Especial; saiba a dinâmica das baterias

São Clemente grava bateria em estúdio para CD do Grupo Especial 2020. Foto: Divulgação

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O CD do Grupo Especial já está no forno, e tem novidade em relação aos anos anteriores. A produção do disco já iniciou as gravações das faixas e, diferente do que ocorre desde 2010, dessa vez o processo será todo em estúdio, sem a parte ‘ao vivo’ feita na Cidade do Samba. O local escolhido foi a Companhia dos Técnicos Studios, em Copacabana, onde os intérpretes já gravavam as vozes para os álbuns dos últimos anos.

Nessa primeira etapa, estão sendo gravadas as baterias de cada agremiação. A dinâmica foi dividida em duas partes. Em um dia, cada mestre leva seis ritmistas para fazer a base, composta pelos instrumentos de surdo de primeira segunda, terceira, caixa, repique e cuíca. Em outra ocasião, outros seis componentes gravam tamborim e agogô.

A primeira passada em forma de ‘pagode’, que divide opiniões no mundo do samba, ficará a critério de cada agremiação. A orientação dada pela produção é já entrar com todos instrumentos no andamento normal de início. Também foi pedido para que deixem bossas e convenções somente na segunda passada e privilegiem um andamento mais tranquilo, para proporcionar uma gravação limpa em que cada samba consiga se sobressair.

O CD do Grupo Especial já está no forno, e tem novidade em relação aos anos anteriores. A produção do disco já iniciou as gravações das faixas e, diferente do que ocorre desde 2010, dessa vez o processo será todo em estúdio, sem a parte ‘ao vivo’ feita na Cidade do Samba. O local escolhido foi a Companhia dos Técnicos Studios, em Copacabana, onde os intérpretes já gravavam as vozes para os álbuns dos últimos anos.

Nessa primeira etapa, estão sendo gravadas as baterias de cada agremiação. A dinâmica foi dividida em duas partes. Em um dia, cada mestre leva seis ritmistas para fazer a base, composta pelos instrumentos de surdo de primeira segunda, terceira, caixa, repique e cuíca. Em outra ocasião, outros seis componentes gravam tamborim e agogô.

A primeira passada em forma de ‘pagode’, que divide opiniões no mundo do samba, ficará a critério de cada agremiação. A orientação dada pela produção é já entrar com todos instrumentos no andamento normal de início. Também foi pedido para que deixem bossas e convenções somente na segunda passada e privilegiem um andamento mais tranquilo, para proporcionar uma gravação limpa em que cada samba consiga se sobressair.

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