Coreógrafo da comissão de frente da Viradouro fala sobre diferença entre Série A e Grupo Especial
Com o enredo “Vira a cabeça, pira o coração. Loucos gênios da criação”, desenvolvido pelo carnavalesco Edson Pereira, a Unidos do Viradouro foi a terceira escola a desfilar neste segundo dia de apresentações da Série A na Marquês de Sapucaí. Em entrevista ao SRzd, o coreógrafo da comissão de frente da escola, Márcio Moura, falou sobre […]
POR Redação SRzd11/02/2018|1 min de leitura
Com o enredo “Vira a cabeça, pira o coração. Loucos gênios da criação”, desenvolvido pelo carnavalesco Edson Pereira, a Unidos do Viradouro foi a terceira escola a desfilar neste segundo dia de apresentações da Série A na Marquês de Sapucaí.
Em entrevista ao SRzd, o coreógrafo da comissão de frente da escola, Márcio Moura, falou sobre o que muda no trabalho se a Viradouro for para o Grupo Especial. “A gente tem menos condições financeiras para fazer o trabalho, mas a entrega, o entendimento. Esse é um projeto do Grupo Especial. A diferença para os dois grupos é investimento”.
Moura explicou ainda sobre elementos alegóricos nas comissões da Série A. “Não podemos ter elementos alegóricos com roda. Aí temos que fazer um jeitinho, fazer a coisa andar sem roda, chamar uns amigos para levar a estrutura, não pode aparecer. São 15 pessoas aparentes”.
Com o enredo “Vira a cabeça, pira o coração. Loucos gênios da criação”, desenvolvido pelo carnavalesco Edson Pereira, a Unidos do Viradouro foi a terceira escola a desfilar neste segundo dia de apresentações da Série A na Marquês de Sapucaí.
Em entrevista ao SRzd, o coreógrafo da comissão de frente da escola, Márcio Moura, falou sobre o que muda no trabalho se a Viradouro for para o Grupo Especial. “A gente tem menos condições financeiras para fazer o trabalho, mas a entrega, o entendimento. Esse é um projeto do Grupo Especial. A diferença para os dois grupos é investimento”.
Moura explicou ainda sobre elementos alegóricos nas comissões da Série A. “Não podemos ter elementos alegóricos com roda. Aí temos que fazer um jeitinho, fazer a coisa andar sem roda, chamar uns amigos para levar a estrutura, não pode aparecer. São 15 pessoas aparentes”.