Unidos de Padre Miguel esbanja luxo e bom gosto, mas derrapa em evolução
De novo na trave? Já virou quase uma tradição esperar a Unidos de Padre Miguel. A escola que há tempos briga por um lugar na elite do Carnaval, mais uma vez fez um desfile primoroso. + Galeria de fotos do desfile da Unidos de Padre Miguel Quinta a escola a atravessar a Avenida na madrugada desta […]
POR Redação SRzd22/04/2022|11 min de leitura
De novo na trave? Já virou quase uma tradição esperar a Unidos de Padre Miguel. A escola que há tempos briga por um lugar na elite do Carnaval, mais uma vez fez um desfile primoroso.
Quinta a escola a atravessar a Avenida na madrugada desta sexta-feira (22), a UPM trouxe toda a sua africanidade, do jeito que ela gosta de cantar. E o resultado não seria diferente: a escola crava o nome entre as favoritas. Mas divide opiniões quanto o conjunto de sua apresentação.
Fala, Rachel!
“Como sempre, a UPM se apresenta mais rica do que certas escolas do Grupo Especial, organizada e animada. Este ano, em particular, o trabalho do carnavalesco Edson Pereira chama a atenção pelo conjunto harmonioso e pela criatividade. Mas não é possível fechar os olhos a pequenos problemas na movimentação das alegorias, que a acabaram gerando buracos”.
Comissão de frente
Com o título Guardiões do Tempo, a comissão de frente assinada por David Lima, trazia uma representação do tempo com início, meio e fim; usando a continuidade do legado de um guardião, simbolizando a ampulheta.
A execução trouxe um grande tripé que tinha um ser encantado colono como destaque central. Os bailarinos usavam o elemento como suporte para uma dança marcada pelo bailado africano.
Segundo o comentarista do SRzd Marcio Moura, a comissão apresentou um trabalho de qualidade: “David Lima tem uma parceria de muito êxito com o carnavalesco Edson Pereira . A prova disso é que a comissão é sempre uma preciosidade. Um enorme tripé, o maior que passou até agora na serie A impacta pela beleza.de acabamento. Uma árvore viva que comunga diretamente com o belo figurino. Coreografia simples e narrativa fecha o trabalho de qualidade”.
Casal de mestre-sala e porta-bandeira
Trajados com uma bela e luxuosa fantasia, o casal de mestre-sala e porta-bandeira Jessica Ferreira e Vinicius Antunes representaram o Sopro da Criação.
A dupla, auxiliada por Hélio e Beth Bejani, se apresentou de forma sincronizada e elegante. A porta-bandeira mostrou muita segurança em toda a apresentação.
Para a comentarista do SRzd Eliane Santos, o casal da escola Unidos de Padre Miguel foi adorável: “Linda apresentação de Vinicius Antunes e Jessica Ferreira. O casal com grande sintonia e perfeita sincronização dos movimentos obrigatórios , realizou um bailado clássico, com movimentação moderna, ocupando de forma harmoniosa o espaço destinado a Apresentação da Bandeira. O mestre-sala, em sua performance, plena de galanteios e gentileza, realizou: sapateados e piruetas, com extrema cortesia; a Pegada de Mão, favorecendo o Balanço da porta-bandeira, que também rodopiou nos dois sentidos com propriedade. Com uma faceirice que marca seu estilo, ela ondulava o braço durante os giros e outras vezes apoiava a mão na cintura. Para completar o dengo em suas nuances, realizou um michellelima, fazendo um carinho na bandeira, antes de se retirar, com grande assistência do mestre-sala, do espaço destinado a dança! E mais, numa reverência, em sua mão, Vinicius depositou um beijo respeitoso. Simplesmente maravilhoso o bailado deste par”, detalhou.
Alegorias e adereços
O conjunto alegórico da Unidos de Padre Miguel reforçou a parceria de sucesso entre o carnavalesco Edson Pereira e a escola da Vila Vintém.
O artista, que busca sempre opor soluções luxuosas e o abuso das cores, não fez diferente dessa vez: apostou na riqueza e na grandiosidade das alegorias, com acabamento sem erros.
Para o comentarista do SRzd Jaime Cezário, o conjunto alegórico foi motivo de elogios: “As alegorias da UPM apresentaram um fino e rico acabamento com muitos efeitos. O destaque para o símbolo da Escola, o Boi Vermelho da Vila Vintém e o elemento alegórico da comissão de frente, uma árvore que lembrou muito a floresta mágica do “Senhor dos Anéis”. Um belo conjunto alegórico”.
Fantasias
As fantasias da Unidos de Padre Miguel são sempre um ponto a mais no desfile da escola. Forte no quesito, ela se renova para se manter entre as grandes apresentadoras de figurino da Série Ouro, surpreendendo com a versatilidade de formas geométricas, assimétricas e tons de cores diversos, fugindo do óbvio.
De acordo o comentarista do SRzd Jaime Cezário, o conjunto de fantasias estampou riqueza: “A Unidos de Padre Miguel trouxe o enredo “Iroko é tempo de xirê”, a temática ancestral africana chegou forte a Marques de Sapucaí, trazendo o mais rico e bem acabado conjunto de fantasias até o momento. Uma abertura rica com ares do “Senhor dos Aneis”. A UPM mostrou mais uma vez sua opulência financeira, que a faz sempre uma forte candidata ao título. As belas e ricas fantasias não eram fáceis de trazer entendimento ao público presente, mas foi absolutamente correta ao roteiro fornecido”.
Enredo
Enredo pensado por Edson Pereira, a Unidos de Padre Miguel trouxe mais um enredo de temática negra, com muitas referências pretas, como a escola gosta e se identifica. Iroko – É Tempo de Xirê falou da Árvore-Orixá ao terreiro sagrado do Boi Vermelho da Vila Vintém.
Segundo o comentarista do SRzd Marcelo Masô, o desenvolvimento do enredo da Unidos de Padre Miguel brindou o momento da agremiação: “O enredo da Unidos de Padre Miguel mostrou na Avenida sua característica de energia potente e contagiante. O enredo da UPM foi Iroko, o Orixá dos Caminhos, senhor do tempo, a árvore sagrada. Os elementos norteadores da apresentação foram a ancestralidade africana, os Orixás e o Xirê (dança de evocação dos Orixás). O primeiro setor destacou a constituição da vida, tendo o segundo setor sido permeado pelos quatro elementos ( terra, fogo, água e ar) fazendo conexão com o Orixá da vida, do tempo que é o próprio Iroko. O terceiro e último setor brindou a avenida com o Xirê. O encadeamento do enredo foi bem realizado, a UPM conseguiu plasmar na avenida, com competência, o imaginário que gravita em torno de Iroko contido nas religiões de matriz africana”, afirmou o comentarista.
Samba-enredo
O samba da Unidos de Padre Miguel tem qualidades, tendo como pontos fortes a letra e o desempenho do potente carro de som da escola, encabeçado por Diego Nicolau e Guto. A composição, no entanto, não despertou grandes sensações na Avenida, apesar do empenho do carro de som e da bateria.
Segundo o comentarista do SRzd Cadu Zugliani, o samba-enredo da Unidos de Padre Miguel teve um bom desempenho: “Samba da UPM, além de muito bem construído, ajudou demais o desfile. Passagens melódicas bem bonitas. Carro de som conduzido com muita competência pelo Alemão do Cavaco. Belíssima apresentação”.
Bateria
A bateria de mestre Dinho veio trajada de “No Ritmo do tempo”, representando homens e mulheres que são tronco e raízes da árvore sagrada. Nada mais adequado para uma bateria é estar vestida de fato tão significativa. Por isso, a UPM fez jus à vestimenta e fez uma apresentação ovacionada.
Para os comentaristas do SRzd Cláudio Francioni e Bruno Moraes, a bateria da UPM fez uma grande passagem: “A bateria da UPM realizou um ótimo desfile, funcional e ajudando o samba e evolução da escola. A cada ano a bateria do Mestre Dinho evolui um pouco e o trabalho de qualidade fica cada fez mais claro. Destaque para o “Bonde do Pateta”, ala de tamborim da escola, que deu um show de ritmo com um desenho muito bom. As apresentações aos julgadores foram bem executadas. A famosa paradinha sete, já marca registrada do Mestre, mais uma vez levantou a Sapucaí”.
Harmonia
Mais uma vez, a comunidade da Unidos de Padre Miguel mostrou a força habitual. Um bom desempenho da escola no quesito. No entanto, para quem já viu a vermelha e branca desfilando em 2017 e 2018 houve a impressão de que a agremiação poderia mais. A passagem, apesar de boa no canto, foi morna e longe da vibração comum à comunidade da Zona Oeste.
De comentarista do SRzd Célia Souto, a harmonia da Unidos de Padre Miguel foi emocionante: “A escola demonstrou um desfile equilibrado em relação ao ritmo e melodia , o canto soou com vibração e garra durante o desfile, os componentes demostraram empenho e vivacidade para cantar o samba durante resultando num conjunto vocal forte e emocionante”.
Evolução
Novamente, o quesito voltou a ser o calcanhar de Aquiles para a agremiação. Em frente ao módulo 2, o abre-alas empacou e a escola abriu um enorme clarão, que provavelmente tirará preciosos décimos na apuração.
O andamento da vermelha e branca também acabou sendo prejudicado pelo percalço. De resto, os componentes passaram organizados e bem compactados pela pista.
A comentarista do SRzd Célia Souto comentou a performance: “A escola desenvolveu uma boa evolução antes da passagem da bateria, depois a evolução apresentou uma alteração no andamento, causando lentidão e irregularidade entre as alas”.
Ficha técnica
Enredo: “Iroko – É Tempo de Xirê” Presidente: Renato Maroto Carnavalesco: Edson Pereira Intérprete: Diego Nicolau e Guto Mestre de Bateria: Mestre Dinho Rainha de Bateria: Diego Nicolau e Guto Comissão de Frente: David Lima Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Jéssica Ferreira e Vinícius Antunes
De novo na trave? Já virou quase uma tradição esperar a Unidos de Padre Miguel. A escola que há tempos briga por um lugar na elite do Carnaval, mais uma vez fez um desfile primoroso.
Quinta a escola a atravessar a Avenida na madrugada desta sexta-feira (22), a UPM trouxe toda a sua africanidade, do jeito que ela gosta de cantar. E o resultado não seria diferente: a escola crava o nome entre as favoritas. Mas divide opiniões quanto o conjunto de sua apresentação.
Fala, Rachel!
“Como sempre, a UPM se apresenta mais rica do que certas escolas do Grupo Especial, organizada e animada. Este ano, em particular, o trabalho do carnavalesco Edson Pereira chama a atenção pelo conjunto harmonioso e pela criatividade. Mas não é possível fechar os olhos a pequenos problemas na movimentação das alegorias, que a acabaram gerando buracos”.
Comissão de frente
Com o título Guardiões do Tempo, a comissão de frente assinada por David Lima, trazia uma representação do tempo com início, meio e fim; usando a continuidade do legado de um guardião, simbolizando a ampulheta.
A execução trouxe um grande tripé que tinha um ser encantado colono como destaque central. Os bailarinos usavam o elemento como suporte para uma dança marcada pelo bailado africano.
Segundo o comentarista do SRzd Marcio Moura, a comissão apresentou um trabalho de qualidade: “David Lima tem uma parceria de muito êxito com o carnavalesco Edson Pereira . A prova disso é que a comissão é sempre uma preciosidade. Um enorme tripé, o maior que passou até agora na serie A impacta pela beleza.de acabamento. Uma árvore viva que comunga diretamente com o belo figurino. Coreografia simples e narrativa fecha o trabalho de qualidade”.
Casal de mestre-sala e porta-bandeira
Trajados com uma bela e luxuosa fantasia, o casal de mestre-sala e porta-bandeira Jessica Ferreira e Vinicius Antunes representaram o Sopro da Criação.
A dupla, auxiliada por Hélio e Beth Bejani, se apresentou de forma sincronizada e elegante. A porta-bandeira mostrou muita segurança em toda a apresentação.
Para a comentarista do SRzd Eliane Santos, o casal da escola Unidos de Padre Miguel foi adorável: “Linda apresentação de Vinicius Antunes e Jessica Ferreira. O casal com grande sintonia e perfeita sincronização dos movimentos obrigatórios , realizou um bailado clássico, com movimentação moderna, ocupando de forma harmoniosa o espaço destinado a Apresentação da Bandeira. O mestre-sala, em sua performance, plena de galanteios e gentileza, realizou: sapateados e piruetas, com extrema cortesia; a Pegada de Mão, favorecendo o Balanço da porta-bandeira, que também rodopiou nos dois sentidos com propriedade. Com uma faceirice que marca seu estilo, ela ondulava o braço durante os giros e outras vezes apoiava a mão na cintura. Para completar o dengo em suas nuances, realizou um michellelima, fazendo um carinho na bandeira, antes de se retirar, com grande assistência do mestre-sala, do espaço destinado a dança! E mais, numa reverência, em sua mão, Vinicius depositou um beijo respeitoso. Simplesmente maravilhoso o bailado deste par”, detalhou.
Alegorias e adereços
O conjunto alegórico da Unidos de Padre Miguel reforçou a parceria de sucesso entre o carnavalesco Edson Pereira e a escola da Vila Vintém.
O artista, que busca sempre opor soluções luxuosas e o abuso das cores, não fez diferente dessa vez: apostou na riqueza e na grandiosidade das alegorias, com acabamento sem erros.
Para o comentarista do SRzd Jaime Cezário, o conjunto alegórico foi motivo de elogios: “As alegorias da UPM apresentaram um fino e rico acabamento com muitos efeitos. O destaque para o símbolo da Escola, o Boi Vermelho da Vila Vintém e o elemento alegórico da comissão de frente, uma árvore que lembrou muito a floresta mágica do “Senhor dos Anéis”. Um belo conjunto alegórico”.
Fantasias
As fantasias da Unidos de Padre Miguel são sempre um ponto a mais no desfile da escola. Forte no quesito, ela se renova para se manter entre as grandes apresentadoras de figurino da Série Ouro, surpreendendo com a versatilidade de formas geométricas, assimétricas e tons de cores diversos, fugindo do óbvio.
De acordo o comentarista do SRzd Jaime Cezário, o conjunto de fantasias estampou riqueza: “A Unidos de Padre Miguel trouxe o enredo “Iroko é tempo de xirê”, a temática ancestral africana chegou forte a Marques de Sapucaí, trazendo o mais rico e bem acabado conjunto de fantasias até o momento. Uma abertura rica com ares do “Senhor dos Aneis”. A UPM mostrou mais uma vez sua opulência financeira, que a faz sempre uma forte candidata ao título. As belas e ricas fantasias não eram fáceis de trazer entendimento ao público presente, mas foi absolutamente correta ao roteiro fornecido”.
Enredo
Enredo pensado por Edson Pereira, a Unidos de Padre Miguel trouxe mais um enredo de temática negra, com muitas referências pretas, como a escola gosta e se identifica. Iroko – É Tempo de Xirê falou da Árvore-Orixá ao terreiro sagrado do Boi Vermelho da Vila Vintém.
Segundo o comentarista do SRzd Marcelo Masô, o desenvolvimento do enredo da Unidos de Padre Miguel brindou o momento da agremiação: “O enredo da Unidos de Padre Miguel mostrou na Avenida sua característica de energia potente e contagiante. O enredo da UPM foi Iroko, o Orixá dos Caminhos, senhor do tempo, a árvore sagrada. Os elementos norteadores da apresentação foram a ancestralidade africana, os Orixás e o Xirê (dança de evocação dos Orixás). O primeiro setor destacou a constituição da vida, tendo o segundo setor sido permeado pelos quatro elementos ( terra, fogo, água e ar) fazendo conexão com o Orixá da vida, do tempo que é o próprio Iroko. O terceiro e último setor brindou a avenida com o Xirê. O encadeamento do enredo foi bem realizado, a UPM conseguiu plasmar na avenida, com competência, o imaginário que gravita em torno de Iroko contido nas religiões de matriz africana”, afirmou o comentarista.
Samba-enredo
O samba da Unidos de Padre Miguel tem qualidades, tendo como pontos fortes a letra e o desempenho do potente carro de som da escola, encabeçado por Diego Nicolau e Guto. A composição, no entanto, não despertou grandes sensações na Avenida, apesar do empenho do carro de som e da bateria.
Segundo o comentarista do SRzd Cadu Zugliani, o samba-enredo da Unidos de Padre Miguel teve um bom desempenho: “Samba da UPM, além de muito bem construído, ajudou demais o desfile. Passagens melódicas bem bonitas. Carro de som conduzido com muita competência pelo Alemão do Cavaco. Belíssima apresentação”.
Bateria
A bateria de mestre Dinho veio trajada de “No Ritmo do tempo”, representando homens e mulheres que são tronco e raízes da árvore sagrada. Nada mais adequado para uma bateria é estar vestida de fato tão significativa. Por isso, a UPM fez jus à vestimenta e fez uma apresentação ovacionada.
Para os comentaristas do SRzd Cláudio Francioni e Bruno Moraes, a bateria da UPM fez uma grande passagem: “A bateria da UPM realizou um ótimo desfile, funcional e ajudando o samba e evolução da escola. A cada ano a bateria do Mestre Dinho evolui um pouco e o trabalho de qualidade fica cada fez mais claro. Destaque para o “Bonde do Pateta”, ala de tamborim da escola, que deu um show de ritmo com um desenho muito bom. As apresentações aos julgadores foram bem executadas. A famosa paradinha sete, já marca registrada do Mestre, mais uma vez levantou a Sapucaí”.
Harmonia
Mais uma vez, a comunidade da Unidos de Padre Miguel mostrou a força habitual. Um bom desempenho da escola no quesito. No entanto, para quem já viu a vermelha e branca desfilando em 2017 e 2018 houve a impressão de que a agremiação poderia mais. A passagem, apesar de boa no canto, foi morna e longe da vibração comum à comunidade da Zona Oeste.
De comentarista do SRzd Célia Souto, a harmonia da Unidos de Padre Miguel foi emocionante: “A escola demonstrou um desfile equilibrado em relação ao ritmo e melodia , o canto soou com vibração e garra durante o desfile, os componentes demostraram empenho e vivacidade para cantar o samba durante resultando num conjunto vocal forte e emocionante”.
Evolução
Novamente, o quesito voltou a ser o calcanhar de Aquiles para a agremiação. Em frente ao módulo 2, o abre-alas empacou e a escola abriu um enorme clarão, que provavelmente tirará preciosos décimos na apuração.
O andamento da vermelha e branca também acabou sendo prejudicado pelo percalço. De resto, os componentes passaram organizados e bem compactados pela pista.
A comentarista do SRzd Célia Souto comentou a performance: “A escola desenvolveu uma boa evolução antes da passagem da bateria, depois a evolução apresentou uma alteração no andamento, causando lentidão e irregularidade entre as alas”.
Ficha técnica
Enredo: “Iroko – É Tempo de Xirê” Presidente: Renato Maroto Carnavalesco: Edson Pereira Intérprete: Diego Nicolau e Guto Mestre de Bateria: Mestre Dinho Rainha de Bateria: Diego Nicolau e Guto Comissão de Frente: David Lima Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Jéssica Ferreira e Vinícius Antunes