Constante evolução. Diogo Nogueira (43), tem motivos de sobra para comemorar: entre os lançamentos e projetos, ele se prepara para estrear o programa Diogo na Cozinha, no GNT, em janeiro. Além disso, o sambista portelense acaba de lançar o álbum Sagrado Vol. 2 e se prepara para celebrar duas décadas de carreira.
Em entrevista, ele falou sobre sua conexão com o candomblé, a chegada de Paolla Oliveira em sua vida e sua trajetória de transformações pessoais e artísticas.
Diogo revela que sua carreira está em constante evolução. “Estou sempre pensando em novidades e estratégias que ajudem a construir uma carreira bacana e concreta”, afirmou, ele também compartilhou a experiência de lançar músicas com grandes nomes como o líder indígena Ailton Krenak, com quem fez parceria no single Qual Futuro Então Virá?.
Diogo, que desde criança está imerso nas religiões de matriz africana, falou sobre a sua vivência no candomblé. “Hoje eu sou outra pessoa, sou outro artista. O candomblé para mim vai ser sempre fundamental”, diz ele, destacando o impacto positivo que a religião teve em sua vida e carreira. O álbum Sagrado e o programa Comida de Santo foram importantes passos na missão de desmistificar o candomblé e dar visibilidade às raízes africanas.
Sobre o relacionamento com Paolla Oliveira, Diogo revela que a atriz foi um divisor de águas em sua vida. “Desde o primeiro dia em que ela chegou, minha vida teve uma reviravolta imensa. Eu me transformei em outro homem, em outra pessoa, e praticamente 80% disso tudo que aconteceu comigo foi da força que Paolla me mostrou”, revelou.
O cantor também reflete sobre a paternidade e a relação com seu filho, Davi, de 18 anos. “Precisei mudar muitas atitudes, inclusive sobre homofobia e machismo, para poder ensinar para Davi que o respeito e a individualidade de cada um são fundamentais”, concluiu.