Rio de Janeiro. Duas costureiras feridas durante o incêndio na Maximus Confecções receberam alta do Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, na terça-feira (25). Outras 5 pessoas continuam internadas. Um homem morreu. Kitimá Rege e Luciana de Medeiros Oliveira ficaram hospitalizadas por 13 dias e chegaram à unidade em estado grave, porque inalaram muita fumaça. […]
POR Redação SRzd 26/2/2025| 2 min de leitura
Duas vítimas do incêndio na confecção em Ramos têm alta; 5 seguem internadas
Rio de Janeiro. Duas costureiras feridas durante o incêndio na Maximus Confecções receberam alta do Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, na terça-feira (25). Outras 5 pessoas continuam internadas. Um homem morreu.
Kitimá Rege e Luciana de Medeiros Oliveira ficaram hospitalizadas por 13 dias e chegaram à unidade em estado grave, porque inalaram muita fumaça.
Cinco pessoas que sobreviveram ao incêndio continuam internadas, sendo 4 no Hospital Estadual Getúlio Vargas e 1 no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio. Todas elas têm quadro de saúde estável.
Segundo a 21ª DP (Bonsucesso), responsável pela investigação, uma nova perícia será feita na fábrica. Os policiais civis também continuam ouvindo depoimentos para apurar as causas do fogo e esclarecer responsabilidades.
O que aconteceu? Um incêndio atingiu, em 12 de fevereiro, um prédio de três andares na Rua Roberto Silva, em Ramos, na Zona Norte da cidade. No local, funcionava uma fábrica de fantasias e uniformes.
Imagens mostraram pessoas no último andar quebrando as janelas dos basculantes. Pelo menos vinte e uma pessoas ficaram feridas, dez delas em estado grave.
Dezenas trabalhavam na Maximus Confecções. O Corpo de Bombeiros foi acionado às 7h39 para o estabelecimento. Treze quartéis trabalharam na operação. As chamas foram controladas por volta das 10h30.
Rio de Janeiro. Duas costureiras feridas durante o incêndio na Maximus Confecções receberam alta do Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, na terça-feira (25). Outras 5 pessoas continuam internadas. Um homem morreu.
Kitimá Rege e Luciana de Medeiros Oliveira ficaram hospitalizadas por 13 dias e chegaram à unidade em estado grave, porque inalaram muita fumaça.
Cinco pessoas que sobreviveram ao incêndio continuam internadas, sendo 4 no Hospital Estadual Getúlio Vargas e 1 no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio. Todas elas têm quadro de saúde estável.
Segundo a 21ª DP (Bonsucesso), responsável pela investigação, uma nova perícia será feita na fábrica. Os policiais civis também continuam ouvindo depoimentos para apurar as causas do fogo e esclarecer responsabilidades.
O que aconteceu? Um incêndio atingiu, em 12 de fevereiro, um prédio de três andares na Rua Roberto Silva, em Ramos, na Zona Norte da cidade. No local, funcionava uma fábrica de fantasias e uniformes.
Imagens mostraram pessoas no último andar quebrando as janelas dos basculantes. Pelo menos vinte e uma pessoas ficaram feridas, dez delas em estado grave.
Dezenas trabalhavam na Maximus Confecções. O Corpo de Bombeiros foi acionado às 7h39 para o estabelecimento. Treze quartéis trabalharam na operação. As chamas foram controladas por volta das 10h30.
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