Embaixadores da Alegria trouxe para Avenida super-heróis e superação no Desfile das Campeãs

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Embaixadores da Alegria, escola que tem nos seus componentes pessoas com deficiência, abriu o desfile das campeãs neste último dia de Carnaval na Sapucaí. A escola tem 11 anos de vida e foi idealizada pelo britânico Paul Davies. Ele conversou com SRzd e explicou como teve a ideia de reunir pessoas especiais e com deficiência. […]

POR Redação SRzd17/02/2018|3 min de leitura

Embaixadores da Alegria trouxe para Avenida super-heróis e superação no Desfile das Campeãs

Embaixadores da Alegria. Foto: Hugo Noronha/SRzd

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Embaixadores da Alegria, escola que tem nos seus componentes pessoas com deficiência, abriu o desfile das campeãs neste último dia de Carnaval na Sapucaí. A escola tem 11 anos de vida e foi idealizada pelo britânico Paul Davies. Ele conversou com SRzd e explicou como teve a ideia de reunir pessoas especiais e com deficiência.

“A escola surgiu em 2006 porque estava em uma das alas da Viradouro e no desfile das campeãs eu tive uma hérnia de disco. Eu pensei como deveria ser para pessoas com deficiência, já que elas não teriam espaço na Avenida.  E o nome da escola surgiu através de uma enquete na internet, onde ocorreu uma votação e as pessoas escolheram o nome Embaixadores da Alegria”, disse Paul Davies.

A agremiação veio com 1.300 integrantes divididos em três grandes alas. O enredo deste ano foi “Super-homem – Super-herói de superação”. O samba é dos compositores Léo Nunes, Silas Nascimento e Gilberto Costa.  A comissão de frente veio com 11 pessoas, sendo 5  cadeirantes e 6 andantes. Os responsáveis pelo setor são Soryane Vargas, Stefânio Vieira e Fidel Reis.

Embaixadores da Alegria. Foto: Hugo Noronha/ SRzd

O mestre-sala e porta-bandeira  foi composto por Lincoln e Lú Rufino.  Por causa de uma conjuntivite, o mestre-sala Lincoln deu lugar a Carlinhos Brilhante, que teve a oportunidade de abrir o desfile das campeãs com a Embaixadores da Alegria dançando com a porta-bandeira Lú Rufino, que é ativista dos direitos das pessoas com deficiência, diagnosticada com paralisia infantil, e desfilou com cadeira de rodas.

Embaixadores da Alegria. Foto: Hugo Noronha/ SRzd

Comandante da bateria da Embaixadores da Alegria, mestre Riko falou sobre a quantidade de integrantes,  o trabalho à frente da escola e como é trabalhar com deficientes.

“A bateria da Embaixadores da Alegria é composta por 210 integrantes. É uma bateria só de mulheres, foi a primeira que desfilou aqui na Marquês de Sapucaí e conta também com pessoas especiais. Esse trabalho com as pessoas especiais é sempre muito complicado, mas ver a alegria deles nos ensaios e na Avenida não tem preço e fico sem palavras”, comentou mestre Riko.

A rainha da bateria foi Fernanda Honorato. A jornalista com síndrome de down foi uma das atrações da escola nesse desfile de abertura das campeãs.

Embaixadores da Alegria. Foto: Hugo Noronha/ SRzd

 

 

 

Embaixadores da Alegria, escola que tem nos seus componentes pessoas com deficiência, abriu o desfile das campeãs neste último dia de Carnaval na Sapucaí. A escola tem 11 anos de vida e foi idealizada pelo britânico Paul Davies. Ele conversou com SRzd e explicou como teve a ideia de reunir pessoas especiais e com deficiência.

“A escola surgiu em 2006 porque estava em uma das alas da Viradouro e no desfile das campeãs eu tive uma hérnia de disco. Eu pensei como deveria ser para pessoas com deficiência, já que elas não teriam espaço na Avenida.  E o nome da escola surgiu através de uma enquete na internet, onde ocorreu uma votação e as pessoas escolheram o nome Embaixadores da Alegria”, disse Paul Davies.

A agremiação veio com 1.300 integrantes divididos em três grandes alas. O enredo deste ano foi “Super-homem – Super-herói de superação”. O samba é dos compositores Léo Nunes, Silas Nascimento e Gilberto Costa.  A comissão de frente veio com 11 pessoas, sendo 5  cadeirantes e 6 andantes. Os responsáveis pelo setor são Soryane Vargas, Stefânio Vieira e Fidel Reis.

Embaixadores da Alegria. Foto: Hugo Noronha/ SRzd

O mestre-sala e porta-bandeira  foi composto por Lincoln e Lú Rufino.  Por causa de uma conjuntivite, o mestre-sala Lincoln deu lugar a Carlinhos Brilhante, que teve a oportunidade de abrir o desfile das campeãs com a Embaixadores da Alegria dançando com a porta-bandeira Lú Rufino, que é ativista dos direitos das pessoas com deficiência, diagnosticada com paralisia infantil, e desfilou com cadeira de rodas.

Embaixadores da Alegria. Foto: Hugo Noronha/ SRzd

Comandante da bateria da Embaixadores da Alegria, mestre Riko falou sobre a quantidade de integrantes,  o trabalho à frente da escola e como é trabalhar com deficientes.

“A bateria da Embaixadores da Alegria é composta por 210 integrantes. É uma bateria só de mulheres, foi a primeira que desfilou aqui na Marquês de Sapucaí e conta também com pessoas especiais. Esse trabalho com as pessoas especiais é sempre muito complicado, mas ver a alegria deles nos ensaios e na Avenida não tem preço e fico sem palavras”, comentou mestre Riko.

A rainha da bateria foi Fernanda Honorato. A jornalista com síndrome de down foi uma das atrações da escola nesse desfile de abertura das campeãs.

Embaixadores da Alegria. Foto: Hugo Noronha/ SRzd

 

 

 

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