Giovanna Justo sobre sua chegada à São Clemente: ‘Desde o primeiro momento, a cabeça ficou a mil’
Após um ano afastada, a porta-bandeira Giovanna Justo estreia na São Clemente no Carnaval 2019. Para ela, a recepção não poderia ser melhor. “Eu sempre tive alguns amigos aqui na São Clemente, sempre gostei da escola, mas depois que a gente vê de dentro, a gente entende o verdadeiro sentido do apelido de ‘escola de […]
POR Redação SRzd02/05/2018|2 min de leitura
Após um ano afastada, a porta-bandeira Giovanna Justo estreia na São Clemente no Carnaval 2019. Para ela, a recepção não poderia ser melhor. “Eu sempre tive alguns amigos aqui na São Clemente, sempre gostei da escola, mas depois que a gente vê de dentro, a gente entende o verdadeiro sentido do apelido de ‘escola de família’. É um carinho imenso, uma preocupação de cada componente com a gente, que não tem explicação. Eu me senti abraçada desde o primeiro dia que fui ao barracão pra acertar tudo. É como se reencontrasse um familiar distante. Não podia ter recepção melhor”, disse a porta-bandeira que defenderá o pavilhão ao lado do mestre-sala Fabricio Pires.
Se a São Clemente já começa a ser considerada um novo lar, a Marquês de Sapucaí, por sua vez, já pode ser definida como uma segunda casa para Giovanna. A porta-bandeira tem mais de 20 anos desfilando no palco do Carnaval e reencontrar a Passarela após um ano de descanso é motivo de muita emoção.
“Às vezes é bom parar para respirar um pouco, cuidar do nosso lado por trás dos holofotes, mas é impossível abandonar essa grande paixão que é o Carnaval. Desde o primeiro momento na São Clemente, a cabeça ficou a mil já na expectativa por essa estreia. É muita felicidade mesmo”, completou a porta-bandeira.
Após um ano afastada, a porta-bandeira Giovanna Justo estreia na São Clemente no Carnaval 2019. Para ela, a recepção não poderia ser melhor. “Eu sempre tive alguns amigos aqui na São Clemente, sempre gostei da escola, mas depois que a gente vê de dentro, a gente entende o verdadeiro sentido do apelido de ‘escola de família’. É um carinho imenso, uma preocupação de cada componente com a gente, que não tem explicação. Eu me senti abraçada desde o primeiro dia que fui ao barracão pra acertar tudo. É como se reencontrasse um familiar distante. Não podia ter recepção melhor”, disse a porta-bandeira que defenderá o pavilhão ao lado do mestre-sala Fabricio Pires.
Se a São Clemente já começa a ser considerada um novo lar, a Marquês de Sapucaí, por sua vez, já pode ser definida como uma segunda casa para Giovanna. A porta-bandeira tem mais de 20 anos desfilando no palco do Carnaval e reencontrar a Passarela após um ano de descanso é motivo de muita emoção.
“Às vezes é bom parar para respirar um pouco, cuidar do nosso lado por trás dos holofotes, mas é impossível abandonar essa grande paixão que é o Carnaval. Desde o primeiro momento na São Clemente, a cabeça ficou a mil já na expectativa por essa estreia. É muita felicidade mesmo”, completou a porta-bandeira.