O mundo do samba se juntou no combate à pandemia de Covid-19 e fez história na noite deste sábado (9). Idealizado pela Beija-Flor, o projeto ‘Live do Samba’ reuniu sete agremiações do Grupo Especial em um show espetacular de quase seis horas de duração. Com sambas de enredo clássicos no repertório e participação de intérpretes […]
POR Redação SRzd10/05/2020|2 min de leitura
Neguinho da Beija-Flor. Foto: Reprodução
O mundo do samba se juntou no combate à pandemia de Covid-19 e fez história na noite deste sábado (9). Idealizado pela Beija-Flor, o projeto ‘Live do Samba’ reuniu sete agremiações do Grupo Especial em um show espetacular de quase seis horas de duração.
Com sambas de enredo clássicos no repertório e participação de intérpretes e mestres de bateria, a live beneficente ainda arrecadou mais de 60 toneladas de alimentos. Os mantimentos serão doados às famílias mais afetadas pela pandemia do novo coronavírus.
O show aconteceu dentro do barracão da Beija-Flor, na Cidade do Samba, tendo uma das alegorias da azul e branca como palco. Se apresentaram, além da anfitriã: Vila Isabel, Unidos da Tijuca, Paraíso do Tuiuti, Portela, Mangueira e Viradouro. A apresentação foi de Milton Cunha.
Cada agremiação teve cerca de 40 minutos para cantar seus sambas históricos. Além dos intérpretes e mestres de bateria, presentes no barracão, os presidentes das escolas mandaram mensagens por vídeo que foram exibidas durante a transmissão.
A abertura e o encerramento do show foram comandados por Neguinho da Beija-Flor, lenda viva do Carnaval carioca que vai para seu 50º ano defendendo a azul e branca de Nilópolis. O cantor ainda interpretou sambas de sua autoria, como ‘Negra Ângela’, ‘Domingo’ e ‘Corona de Férias’, sua obra mais recente, que fala sobre a Covid-19.
O mundo do samba se juntou no combate à pandemia de Covid-19 e fez história na noite deste sábado (9). Idealizado pela Beija-Flor, o projeto ‘Live do Samba’ reuniu sete agremiações do Grupo Especial em um show espetacular de quase seis horas de duração.
Com sambas de enredo clássicos no repertório e participação de intérpretes e mestres de bateria, a live beneficente ainda arrecadou mais de 60 toneladas de alimentos. Os mantimentos serão doados às famílias mais afetadas pela pandemia do novo coronavírus.
O show aconteceu dentro do barracão da Beija-Flor, na Cidade do Samba, tendo uma das alegorias da azul e branca como palco. Se apresentaram, além da anfitriã: Vila Isabel, Unidos da Tijuca, Paraíso do Tuiuti, Portela, Mangueira e Viradouro. A apresentação foi de Milton Cunha.
Cada agremiação teve cerca de 40 minutos para cantar seus sambas históricos. Além dos intérpretes e mestres de bateria, presentes no barracão, os presidentes das escolas mandaram mensagens por vídeo que foram exibidas durante a transmissão.
A abertura e o encerramento do show foram comandados por Neguinho da Beija-Flor, lenda viva do Carnaval carioca que vai para seu 50º ano defendendo a azul e branca de Nilópolis. O cantor ainda interpretou sambas de sua autoria, como ‘Negra Ângela’, ‘Domingo’ e ‘Corona de Férias’, sua obra mais recente, que fala sobre a Covid-19.
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