Imperadores Rubro-Negros aposta em enredo que resgata a herança do continente Africano

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O Carnaval de 2022 foi repleto de homenagens e reverências à cultura africana e suas origens. No Grupo Especial carioca, por exemplo, a atual campeã, Acadêmicos do Grande Rio, desmistificou a imagem de Exu, Orixá guardião da comunicação, que faz parte das religiões originárias da África. Assim como muitos outros símbolos da negritude foram exaltados, […]

POR Redação SRzd30/04/2022|2 min de leitura

Imperadores Rubro-Negros aposta em enredo que resgata a herança do continente Africano

Final de samba da Imperadores Rubro-Negros. Foto: Divulgação

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O Carnaval de 2022 foi repleto de homenagens e reverências à cultura africana e suas origens. No Grupo Especial carioca, por exemplo, a atual campeã, Acadêmicos do Grande Rio, desmistificou a imagem de Exu, Orixá guardião da comunicação, que faz parte das religiões originárias da África. Assim como muitos outros símbolos da negritude foram exaltados, como Oxóssi, Baobá e o griô de Noel, Martinho da Vila.

Seguindo essa mesma linha, a Imperadores, além de carregar seu grande amor pelo futebol e pelo Clube de Regatas do Flamengo, vai colocar em destaque a cultura do povo preto, aquele que fundou o samba nas imediações da Praça Onze no Rio de Janeiro, a agremiação que representa a nação rubro-negra, traz para o Carnaval de 2022 um enredo que valoriza a cultura africana.

A Imperadores Rubro-Negros, que é a sexta escola a desfilar no próximo domingo, 1º de maio, pela Liga Livres, vai se inspirar numa tradicional cantiga do povo negro de Guiné-Bissau. Com o enredo Olélé, Olélé: Uma herança do continente africano, a escola vai ecoar através de seu samba e de sua comunidade o sentimento “moliba makasi”, a fim de fortalecer as narrativas de um povo guerreiro, que sempre esteve na luta por lugares mais altos.

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O Carnaval de 2022 foi repleto de homenagens e reverências à cultura africana e suas origens. No Grupo Especial carioca, por exemplo, a atual campeã, Acadêmicos do Grande Rio, desmistificou a imagem de Exu, Orixá guardião da comunicação, que faz parte das religiões originárias da África. Assim como muitos outros símbolos da negritude foram exaltados, como Oxóssi, Baobá e o griô de Noel, Martinho da Vila.

Seguindo essa mesma linha, a Imperadores, além de carregar seu grande amor pelo futebol e pelo Clube de Regatas do Flamengo, vai colocar em destaque a cultura do povo preto, aquele que fundou o samba nas imediações da Praça Onze no Rio de Janeiro, a agremiação que representa a nação rubro-negra, traz para o Carnaval de 2022 um enredo que valoriza a cultura africana.

A Imperadores Rubro-Negros, que é a sexta escola a desfilar no próximo domingo, 1º de maio, pela Liga Livres, vai se inspirar numa tradicional cantiga do povo negro de Guiné-Bissau. Com o enredo Olélé, Olélé: Uma herança do continente africano, a escola vai ecoar através de seu samba e de sua comunidade o sentimento “moliba makasi”, a fim de fortalecer as narrativas de um povo guerreiro, que sempre esteve na luta por lugares mais altos.

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