Império Serrano Esporte Clube apresenta novos uniformes

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

O Império Serrano Esporte Clube lançou na última quarta-feira (11) a sua nova linha de uniformes para a temporada 2022. Com referência nas raízes imperianas, o time vai levar ao campo Arlindo Cruz, Dona Ivone Lara e Seu Zé Pelintra em busca do acesso a Série C do Campeonato Carioca. Marcelo Paes foi o responsável pela […]

POR Redação SRzd12/05/2022|3 min de leitura

Império Serrano Esporte Clube apresenta novos uniformes

Novos uniformes do Império Serrano EC. Foto: Pedro Siqueira/Divulgação

| Siga-nos Google News

O Império Serrano Esporte Clube lançou na última quarta-feira (11) a sua nova linha de uniformes para a temporada 2022. Com referência nas raízes imperianas, o time vai levar ao campo Arlindo Cruz, Dona Ivone Lara e Seu Zé Pelintra em busca do acesso a Série C do Campeonato Carioca.

Marcelo Paes foi o responsável pela criação de cada uniforme. “Há um vínculo afetivo meu com o bairro de Madureira e com a escola de samba, que eu frequentei desde a minha infância. A ideia, quando recebi o convite de elaborar as camisas, foi justamente celebrar a cultura suburbana carioca, sua iconografia e seus baluartes, através do legado do próprio Império Serrano, uma instituição repleta de gente bamba”, contou o designer.

Novos uniformes do Império Serrano EC. Foto: Pedro Siqueira/Divulgação

A camisa nº 1 faz alusão ao cantor e compositor Arlindo Cruz. Ela tem listras em verde e branco e contém detalhes clássicos, além do banjo e o machado de Xangô. Na manga esquerda há o verso “vai buscar o meu banjo”, música que compõe o álbum “Pagode do Arlindo”, de 2003.

Já a segunda camisa, predominantemente branca, homenageia Dona Ivone Lara, que completou o seu centenário no último mês. Enredo do Império Serrano em 2012, a grande dama do samba foi a primeira mulher a integrar a ala de compositores de uma agremiação carnavalesca. Ela foi autora do clássico “Os cinco bailes da história do Rio”, ao lado de Silas de Oliveira e Bacalhau, em 1965.

A camisa utilizada pelos goleiros faz referência a Zé Pelintra, entidade da Umbanda que ganhou popularidade no Rio de Janeiro por sua alma boêmia. Denominada “quem me protege não dorme”, os mantos serão nas cores vermelha e preta, além de contar com referências ao homenageado. Uma guia formada por dados, navalhas e o seu tradicional chapéu panamá são alguns dos detalhes.

Leia também:

+ Acerto de Ito Melodia e Império teve disputa com Tuiuti e influência de Arlindinho

+ Samba da Feira recebe Grupo Bom Gosto no próximo sábado

O Império Serrano Esporte Clube lançou na última quarta-feira (11) a sua nova linha de uniformes para a temporada 2022. Com referência nas raízes imperianas, o time vai levar ao campo Arlindo Cruz, Dona Ivone Lara e Seu Zé Pelintra em busca do acesso a Série C do Campeonato Carioca.

Marcelo Paes foi o responsável pela criação de cada uniforme. “Há um vínculo afetivo meu com o bairro de Madureira e com a escola de samba, que eu frequentei desde a minha infância. A ideia, quando recebi o convite de elaborar as camisas, foi justamente celebrar a cultura suburbana carioca, sua iconografia e seus baluartes, através do legado do próprio Império Serrano, uma instituição repleta de gente bamba”, contou o designer.

Novos uniformes do Império Serrano EC. Foto: Pedro Siqueira/Divulgação

A camisa nº 1 faz alusão ao cantor e compositor Arlindo Cruz. Ela tem listras em verde e branco e contém detalhes clássicos, além do banjo e o machado de Xangô. Na manga esquerda há o verso “vai buscar o meu banjo”, música que compõe o álbum “Pagode do Arlindo”, de 2003.

Já a segunda camisa, predominantemente branca, homenageia Dona Ivone Lara, que completou o seu centenário no último mês. Enredo do Império Serrano em 2012, a grande dama do samba foi a primeira mulher a integrar a ala de compositores de uma agremiação carnavalesca. Ela foi autora do clássico “Os cinco bailes da história do Rio”, ao lado de Silas de Oliveira e Bacalhau, em 1965.

A camisa utilizada pelos goleiros faz referência a Zé Pelintra, entidade da Umbanda que ganhou popularidade no Rio de Janeiro por sua alma boêmia. Denominada “quem me protege não dorme”, os mantos serão nas cores vermelha e preta, além de contar com referências ao homenageado. Uma guia formada por dados, navalhas e o seu tradicional chapéu panamá são alguns dos detalhes.

Leia também:

+ Acerto de Ito Melodia e Império teve disputa com Tuiuti e influência de Arlindinho

+ Samba da Feira recebe Grupo Bom Gosto no próximo sábado

Notícias Relacionadas

Ver tudo