Laíla eterno! Emoção e homenagens marcam sepultamento do diretor de Carnaval

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A emoção tomou conta de sambistas que foram ao sepultamento do corpo de Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, o Laíla. O diretor de Carnaval foi enterrado na manhã deste sábado (19), no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Zona Norte do Rio. Laíla, carinhosamente chamado de mestre, morreu nesta sexta-feira (18) após sofrer uma parada […]

POR Redação SRzd19/06/2021|4 min de leitura

Laíla eterno! Emoção e homenagens marcam sepultamento do diretor de Carnaval

Sepultamento de Laíla. Foto: Jonathan Maciel/SRzd

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A emoção tomou conta de sambistas que foram ao sepultamento do corpo de Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, o Laíla. O diretor de Carnaval foi enterrado na manhã deste sábado (19), no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Zona Norte do Rio.

Laíla, carinhosamente chamado de mestre, morreu nesta sexta-feira (18) após sofrer uma parada cardíaca em decorrência de complicações da Covid-19. Ele estava internado no Hospital Israelita Albert Sabin, na Tijuca, desde sábado (12).

Devido aos protocolos de prevenção ao coronavírus, não houve velório. Apenas uma cerimônia foi realizada ao ar livre. No momento do sepultamento, somente a família do sambista pode ficar próxima.

As bandeiras de Beija-Flor e Salgueiro, escolas onde Laíla teve passagem mais marcante, foram postas sobre o caixão. Tijuca, Imperatriz, Vila Isabel e Ilha também mandaram os pavilhões, mas devido aos protocolos, não puderem colocar, já que não houve hasteamento.

Sepultamento de Laíla. Foto: Gabriel Mello

Antes do cortejo, foi feita uma oração por um padre e uma babalorixá. Alguns sambistas discursaram. Elmo José dos Santos, diretor de Carnaval da Liesa, disse que a construção do Carnaval carioca deve muito ao Laíla e que hoje todos os sambistas estavam um pouco órfãos de um pai e de um líder. O intérprete Nego lembrou que Laíla foi um descobridor de muitos talentos e abriu portas para ele ser intérprete.

No cortejo, coube ao mestre de bateria da Beija-Flor, Rodney, tocar o surdo. Os sambas da Beija-Flor de 2001, do Salgueiro de 1974 e o clássico “Não deixe o samba morrer” foram cantados pelos presentes.

Da Beija-Flor, além de Rodney, compareceram: o casal Selminha e Claudinho; os diretores Dudu Azevedo, Válber Frutuoso e Simone Sant’anna; o ex-carnavalesco Fran-Sérgio; o ex-mestre Paulinho Botelho; além de lideranças da comunidade, integrantes da Harmonia e baianas.

Do Salgueiro, foram: o diretor de Carnaval Alexandre Couto, o coreógrafo Patrick Carvalho e integrantes da Velha-Guarda.

Os compositores Samir Trindade, Junior Trindade e Serginho Aguiar, o maestro Jorge Cardoso e o diretor de Carnaval da Vai-Vai, Gabriel Mello, também compareceram.

ADEUS A LAÍLA

Laíla. Beija-Flor. Foto: Henrique Matos
Laíla. Foto: Henrique Matos

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A emoção tomou conta de sambistas que foram ao sepultamento do corpo de Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, o Laíla. O diretor de Carnaval foi enterrado na manhã deste sábado (19), no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Zona Norte do Rio.

Laíla, carinhosamente chamado de mestre, morreu nesta sexta-feira (18) após sofrer uma parada cardíaca em decorrência de complicações da Covid-19. Ele estava internado no Hospital Israelita Albert Sabin, na Tijuca, desde sábado (12).

Devido aos protocolos de prevenção ao coronavírus, não houve velório. Apenas uma cerimônia foi realizada ao ar livre. No momento do sepultamento, somente a família do sambista pode ficar próxima.

As bandeiras de Beija-Flor e Salgueiro, escolas onde Laíla teve passagem mais marcante, foram postas sobre o caixão. Tijuca, Imperatriz, Vila Isabel e Ilha também mandaram os pavilhões, mas devido aos protocolos, não puderem colocar, já que não houve hasteamento.

Sepultamento de Laíla. Foto: Gabriel Mello

Antes do cortejo, foi feita uma oração por um padre e uma babalorixá. Alguns sambistas discursaram. Elmo José dos Santos, diretor de Carnaval da Liesa, disse que a construção do Carnaval carioca deve muito ao Laíla e que hoje todos os sambistas estavam um pouco órfãos de um pai e de um líder. O intérprete Nego lembrou que Laíla foi um descobridor de muitos talentos e abriu portas para ele ser intérprete.

No cortejo, coube ao mestre de bateria da Beija-Flor, Rodney, tocar o surdo. Os sambas da Beija-Flor de 2001, do Salgueiro de 1974 e o clássico “Não deixe o samba morrer” foram cantados pelos presentes.

Da Beija-Flor, além de Rodney, compareceram: o casal Selminha e Claudinho; os diretores Dudu Azevedo, Válber Frutuoso e Simone Sant’anna; o ex-carnavalesco Fran-Sérgio; o ex-mestre Paulinho Botelho; além de lideranças da comunidade, integrantes da Harmonia e baianas.

Do Salgueiro, foram: o diretor de Carnaval Alexandre Couto, o coreógrafo Patrick Carvalho e integrantes da Velha-Guarda.

Os compositores Samir Trindade, Junior Trindade e Serginho Aguiar, o maestro Jorge Cardoso e o diretor de Carnaval da Vai-Vai, Gabriel Mello, também compareceram.

ADEUS A LAÍLA

Laíla. Beija-Flor. Foto: Henrique Matos
Laíla. Foto: Henrique Matos

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