Laudo indica fatores que levaram a morte de menina esmagada por alegoria
Após a Polícia Civil do Rio de Janeiro realizar a reconstituição do acidente com o carro alegórico da escola de samba Em Cima da Hora, que matou uma menina de 11 anos, após o desfile da agremiação, no dia 20 de abril, na área de saída do sambódromo do Rio de Janeiro, um laudo indicou o que […]
PORRedação SRzd3/6/2022|
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Alegoria da Em Cima da Hora. Foto: Leonardo Oliveira/SRzd
Segundo o SBT Brasil, foram apontadas as seguintes irregularidades: posicionamento irregular do poste; falta de iluminação do lado direito da via e ausência de um auxiliar para orientar o motorista do reboque que puxava o carro alegórico.
Os peritos também concluíram que o caminhão foi acoplado à alegoria está em desacordo com o código de trânsito brasileiro e que as dimensões do carro alegórico e da rua eram muito próximas, o que fez o deslocamento ser mais difícil.
A área também não estava isolada, o que permitiu a circulação desordenada de pessoas durante a passagem da alegoria. A delegada responsável pelo caso, Maria Aparecida Mallet, irá definir quem vai responder pelo acidente e por quais crimes.
Para a reconstituição, o carro alegórico foi levado para a área da dispersão do sambódromo para refazer o trajeto até o momento do acidente. Participaram peritos, a delegada e agentes do Ministério Público, além de um mecânico e os motoristas do carro alegórico e do reboque.
Raquel Antunes. Foto: Reprodução/TV Globo
Raquel Antunes da Silva teve as pernas esmagadas contra um poste, enquanto o carro era rebocado, já na área externa da Marquês de Sapucaí. Levada para o Hospital Municipal Souza Aguiar, a criança passou por cirurgia e teve a perna direita amputada. O estado de saúde de Raquel continuou grave e ela morreu dois dias depois.
Segundo o SBT Brasil, foram apontadas as seguintes irregularidades: posicionamento irregular do poste; falta de iluminação do lado direito da via e ausência de um auxiliar para orientar o motorista do reboque que puxava o carro alegórico.
Os peritos também concluíram que o caminhão foi acoplado à alegoria está em desacordo com o código de trânsito brasileiro e que as dimensões do carro alegórico e da rua eram muito próximas, o que fez o deslocamento ser mais difícil.
A área também não estava isolada, o que permitiu a circulação desordenada de pessoas durante a passagem da alegoria. A delegada responsável pelo caso, Maria Aparecida Mallet, irá definir quem vai responder pelo acidente e por quais crimes.
Para a reconstituição, o carro alegórico foi levado para a área da dispersão do sambódromo para refazer o trajeto até o momento do acidente. Participaram peritos, a delegada e agentes do Ministério Público, além de um mecânico e os motoristas do carro alegórico e do reboque.
Raquel Antunes. Foto: Reprodução/TV Globo
Raquel Antunes da Silva teve as pernas esmagadas contra um poste, enquanto o carro era rebocado, já na área externa da Marquês de Sapucaí. Levada para o Hospital Municipal Souza Aguiar, a criança passou por cirurgia e teve a perna direita amputada. O estado de saúde de Raquel continuou grave e ela morreu dois dias depois.