Madrinha da Ponte, Marcela Porto pede o fim da transfobia

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

“Queremos o direito de andar na rua sem atrair olhares preconceitos e sem o risco de sermos mortas”, pede a Mulher Abacaxi. Madrinha da Unidos da Ponte, escola de samba da Série Ouro do Rio, Marcela Porto posou de Mamãe Noel e fez um pedido ao bom velhinho. O desejo não é inusitado, é apenas […]

POR Redação SRzd23/12/2021|2 min de leitura

Madrinha da Ponte, Marcela Porto pede o fim da transfobia

Marcela Porto. Foto: Samuel Rodrigues

| Siga-nos Google News

“Queremos o direito de andar na rua sem atrair olhares preconceitos e sem o risco de sermos mortas”, pede a Mulher Abacaxi.

Madrinha da Unidos da Ponte, escola de samba da Série Ouro do Rio, Marcela Porto posou de Mamãe Noel e fez um pedido ao bom velhinho. O desejo não é inusitado, é apenas um direito:

“Queremos o direito de andar na rua sem atrair olhares preconceitos e sem o risco de sermos mortas por um transfóbico. E que possamos ter as mesmas oportunidades no mercado de trabalho que uma pessoa cisgênero. Chega de ver tanta menina trans se prostituindo por falta de emprego. Queremos ter o direito de ir e vir sem problemas e ser feliz, como todos os seres humanos”, disse. Em 2022, Marcela também quer que a Unidos da Ponte suba para o Grupo Especial.

“Seria maravilhoso. Outro plano meu é expandir meus negócios. Quero que minha empresa vire uma das maiores do Rio”, deseja Marcela. Me inspiro na Val Marchiori, que é uma grande empresária, dona de uma transportadora multinacional”, deseja.

“Queremos o direito de andar na rua sem atrair olhares preconceitos e sem o risco de sermos mortas”, pede a Mulher Abacaxi.

Madrinha da Unidos da Ponte, escola de samba da Série Ouro do Rio, Marcela Porto posou de Mamãe Noel e fez um pedido ao bom velhinho. O desejo não é inusitado, é apenas um direito:

“Queremos o direito de andar na rua sem atrair olhares preconceitos e sem o risco de sermos mortas por um transfóbico. E que possamos ter as mesmas oportunidades no mercado de trabalho que uma pessoa cisgênero. Chega de ver tanta menina trans se prostituindo por falta de emprego. Queremos ter o direito de ir e vir sem problemas e ser feliz, como todos os seres humanos”, disse. Em 2022, Marcela também quer que a Unidos da Ponte suba para o Grupo Especial.

“Seria maravilhoso. Outro plano meu é expandir meus negócios. Quero que minha empresa vire uma das maiores do Rio”, deseja Marcela. Me inspiro na Val Marchiori, que é uma grande empresária, dona de uma transportadora multinacional”, deseja.

Notícias Relacionadas

Ver tudo