Madrinha e trans, Marcela Porto diz que volta ao Carnaval quase termina em divórcio

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A empresária e caminhoneira Marcela Porto está de volta à Sapucaí. Dessa vez, como madrinha da Unidos da Ponte, escola de samba do Grupo de Acesso do Rio de Janeiro. Mas o retorno – a última vez que ela desfilou foi em 2017 – quase acabou com seu casamento de 7 anos com o venezuelano […]

POR Redação SRzd01/12/2021|2 min de leitura

Madrinha e trans, Marcela Porto diz que volta ao Carnaval quase termina em divórcio

Marcela Porto. Foto: Samuel Rodrigues

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A empresária e caminhoneira Marcela Porto está de volta à Sapucaí. Dessa vez, como madrinha da Unidos da Ponte, escola de samba do Grupo de Acesso do Rio de Janeiro.

Mas o retorno – a última vez que ela desfilou foi em 2017 – quase acabou com seu casamento de 7 anos com o venezuelano Elvis Santana.

“Meu marido queria que eu escolhesse entre desfilar e ele. Escolhi desfilar. Não pelo carnaval, mas porque nenhum homem vai mandar em mim. Se eu cedesse, amanhã ele faria novas exigências. Mas não nos separamos. Não sei se ele estava blefando ou me entendeu”, relata a empresária conhecida também como Mulher Abacaxi e que luta também por espaço e inclusão de pessoas trans:

“Nós, pessoas trans, temos que ocupar todos os espaços sociais. Fico feliz de poder dar representatividade para nós mulheres trans na folia, mas temos que estar nas empresas, nas universidades, nas produções audiovisuais”, pontua ao contar que voltou a fazer ensaios sensuais:

“Carnaval pede sensualidade. Como madrinha da Unidos da Ponte voltei a fazer ensaios, mas nada vulgar ou que mostre muito”, finaliza.

A empresária e caminhoneira Marcela Porto está de volta à Sapucaí. Dessa vez, como madrinha da Unidos da Ponte, escola de samba do Grupo de Acesso do Rio de Janeiro.

Mas o retorno – a última vez que ela desfilou foi em 2017 – quase acabou com seu casamento de 7 anos com o venezuelano Elvis Santana.

“Meu marido queria que eu escolhesse entre desfilar e ele. Escolhi desfilar. Não pelo carnaval, mas porque nenhum homem vai mandar em mim. Se eu cedesse, amanhã ele faria novas exigências. Mas não nos separamos. Não sei se ele estava blefando ou me entendeu”, relata a empresária conhecida também como Mulher Abacaxi e que luta também por espaço e inclusão de pessoas trans:

“Nós, pessoas trans, temos que ocupar todos os espaços sociais. Fico feliz de poder dar representatividade para nós mulheres trans na folia, mas temos que estar nas empresas, nas universidades, nas produções audiovisuais”, pontua ao contar que voltou a fazer ensaios sensuais:

“Carnaval pede sensualidade. Como madrinha da Unidos da Ponte voltei a fazer ensaios, mas nada vulgar ou que mostre muito”, finaliza.

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