Mangueira 2023: samba concorrente de André Siqueira e cia
Compositores: André Siqueira, Claudinho Melodia, Jansen Nascimento, Otto Maravilha e Vinícius Vieira Mangueira, ancestralidade é raiz Bahia, tesouro africano do Brasil Mesmo diante da dor, jamais sucumbiu à qualquer opressor Sob as bençãos de todos os Santos Na força de Oyá negritude aportou Em solo que “exala” energia Cucumbis afugentam o mal O cortejo revela […]
POR Redação SRzd04/08/2022|2 min de leitura
Compositores: André Siqueira, Claudinho Melodia, Jansen Nascimento, Otto Maravilha e Vinícius Vieira
Mangueira, ancestralidade é raiz
Bahia, tesouro africano do Brasil
Mesmo diante da dor, jamais sucumbiu à qualquer opressor
Sob as bençãos de todos os Santos
Na força de Oyá negritude aportou
Em solo que “exala” energia
Cucumbis afugentam o mal
O cortejo revela ousadia
Resistência à perseguição…
Clube é arte sem proibição!
Entra na roda, quero te ver sambar
Exu, mensageiro, luz no caminhar
Afoxé desfilando faz o meu chão tremer
Estação Primeira… ilê aiyê!
No pulsar do negro toque do agogô
Já não tenho mais “senhor”
Só me “curvo” à liberdade!
Trago nas veias os tambores do “Pelô”
Sigo o ”Trio” em Salvador, nagô baianidade…
Nas quebradas, vejo peles bem pintadas
Tantas Áfricas cantadas, dançadas e cheias de cor
É Badauê… Tem Timbalada, Samba, Reggae e Olodum
Herança que encanta, verdadeira mistura de amor!
De alma lavada eu vou…
Fervoroso na fé do Bonfim!
Salve os filhos de Oxum
Felicidade não tem fim!
Africanizou, Mangueira!
As cores da cidade são verde e rosa!
Axé… seu canto é magia!
Levanta a poeira… Ê Bahia!
Compositores: André Siqueira, Claudinho Melodia, Jansen Nascimento, Otto Maravilha e Vinícius Vieira
Mangueira, ancestralidade é raiz
Bahia, tesouro africano do Brasil
Mesmo diante da dor, jamais sucumbiu à qualquer opressor
Sob as bençãos de todos os Santos
Na força de Oyá negritude aportou
Em solo que “exala” energia
Cucumbis afugentam o mal
O cortejo revela ousadia
Resistência à perseguição…
Clube é arte sem proibição!
Entra na roda, quero te ver sambar
Exu, mensageiro, luz no caminhar
Afoxé desfilando faz o meu chão tremer
Estação Primeira… ilê aiyê!
No pulsar do negro toque do agogô
Já não tenho mais “senhor”
Só me “curvo” à liberdade!
Trago nas veias os tambores do “Pelô”
Sigo o ”Trio” em Salvador, nagô baianidade…
Nas quebradas, vejo peles bem pintadas
Tantas Áfricas cantadas, dançadas e cheias de cor
É Badauê… Tem Timbalada, Samba, Reggae e Olodum
Herança que encanta, verdadeira mistura de amor!
De alma lavada eu vou…
Fervoroso na fé do Bonfim!
Salve os filhos de Oxum
Felicidade não tem fim!
Africanizou, Mangueira!
As cores da cidade são verde e rosa!
Axé… seu canto é magia!
Levanta a poeira… Ê Bahia!